Documentos e registros de votação revelam os bastidores de uma articulação global para isolar Israel nas Nações Unidas com apoio declarado de países como Irã, China, África do Sul e, vergonhosamente, o Brasil de Lula.
O plano é simples: transformar o Estado judeu no réu oficial do século XXI. E reabilitar os verdadeiros culpados.
Um teatro de hipocrisia com plateia diplomática
Enquanto Israel luta para resgatar reféns, proteger civis e impedir o avanço do terrorismo jihadista, uma nova guerra silenciosa avança no coração das Nações Unidas: a guerra da narrativa.
Nos últimos meses, resoluções condenando Israel se multiplicaram ao mesmo tempo em que o Hamas continua armando-se, mantendo mulheres sequestradas e exibindo corpos como troféus em Gaza.
E quem lidera esse espetáculo grotesco?
O Irã, a China, a África do Sul… e o Brasil de Luiz Inácio Lula da Silva.
Lula: o articulador “moderado” da radicalização diplomática
Sob o pretexto de “neutralidade”, Lula assumiu um papel covarde e calculado:
abandonou o Ocidente, ignorou os reféns, e entregou o Brasil de bandeja a uma coalizão que tenta destruir Israel juridicamente.
Nos bastidores da ONU, diplomatas brasileiros vêm apoiando resoluções redigidas por países que sequer reconhecem o direito de existência do Estado judeu.
Na prática, Lula deu voz ao Irã e silenciou os judeus brasileiros.
O mesmo homem que nunca chamou o Hamas de terrorista
agora assina embaixo de resoluções que acusam Israel de genocídio.
O mapa da vergonha: os cúmplices desenhados em papel timbrado
Abaixo estão os principais articuladores da frente anti-Israel na ONU:
• Irã: financia o Hezbollah e o Hamas, enquanto redige discursos sobre “direitos humanos”.
• China: apoia ditaduras no Oriente Médio, suprime minorias e vota contra Israel em todas as sessões.
• África do Sul: lidera o processo contra Israel em Haia, enquanto seu governo elogia “a resistência palestina”.
• Brasil: sob Lula, se abstém sistematicamente de condenar o terrorismo e boicota eventos israelenses na ONU.
• Rússia, Argélia, Venezuela: parceiros constantes de todas as resoluções anti-Israel.
A farsa das “resoluções humanitárias”
As resoluções aprovadas com apoio do Brasil carregam títulos suaves como “cessar-fogo humanitário” ou “investigação de abusos”.
Mas os textos escondem armadilhas jurídicas que acusam Israel de apartheid, genocídio e limpeza étnica, enquanto não mencionam o Hamas uma única vez.
É uma inversão moral que transforma vítimas em algozes e coloca terroristas como representantes legítimos de um povo que eles próprios mantêm refém.
Conclusão: Lula está do lado errado da História de novo
Não é a primeira vez.
Lula já defendeu ditadores, já silenciou sobre perseguições religiosas e já relativizou o antissemitismo.
Mas agora, ele foi além: ajuda a escrever, com tinta diplomática, o roteiro de uma campanha global para sabotar o Estado de Israel.
A ONU não está mais tentando mediar a paz.
Está tentando redefinir quem tem o direito de existir.
E nessa guerra, quem aperta as mãos erradas, também tem sangue nos dedos.
Mila Schneider Lavelle é jornalista com formação também em teologia e especialista em Marketing, tendo atuado como Head Manager de grandes projetos internacionais e nacionais. Reconhecida por sua análise crítica e estilo incisivo, é também influenciadora digital, com ênfase em geopolítica e temas internacionais, sobretudo ligados ao Oriente Médio.