Em uma reunião no dia 7 de julho classificada por aliados como “histórica e sem filtros”, o ex-presidente Donald Trump e o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, discutiram um plano ousado: a remoção da população palestina da Faixa de Gaza, como resposta definitiva ao fracasso das tentativas diplomáticas e ao domínio absoluto do Hamas sobre o território.
A proposta, segundo fontes próximas à delegação israelense, não é apenas uma provocação é uma alternativa estratégica real. Para muitos analistas de segurança, o enclave de Gaza se transformou em um campo de treinamento jihadista, onde civis são usados como escudo e onde crianças são doutrinadas para odiar judeus desde o berço. Não há coexistência possível com quem cultua o martírio como ideal de vida.
A retirada da população em sua maioria simpatizante ou cúmplice do Hamas, como demonstrado nas eleições e nas recentes manifestações de apoio aos terroristas seria acompanhada de ajuda internacional, realocação em países árabes vizinhos (que há décadas se recusam a receber seus “irmãos”) e uma reconstrução de Gaza sob liderança internacional neutra.
Trump, em seu estilo inconfundível, foi direto:
“Israel não pode viver ao lado de gente que quer destruí-lo. Eles precisam sair. Gaza precisa de paz, não de foguetes.”
A fala, postada em seu Truth Social, viralizou e como sempre, dividiu o mundo.
Enquanto os defensores de Israel comemoram a coragem da proposta, a velha guarda da ONU e seus aliados pró-Palestina reagem com o discurso de sempre: “deslocamento forçado”, “limpeza étnica”, “violação de direitos humanos”. Mas onde estavam esses defensores quando mulheres israelenses eram estupradas, bebês decapitados e famílias inteiras queimadas vivas pelos terroristas do Hamas?
Gaza não é uma questão humanitária. É uma questão de segurança global.
A verdade é incômoda: o povo palestino criado por décadas em torno do culto ao ódio e à vitimização precisa de reeducação, não de mais território. E talvez, pela primeira vez em décadas, dois líderes estejam finalmente dispostos a enfrentar essa realidade de frente, sem medo de retaliação midiática ou hipocrisia diplomática.
Se o plano avança ou não, ainda é cedo para dizer. Mas uma coisa é certa: a era do “fingir que dá para negociar com o Hamas” acabou.
Mila Schneider Lavelle é jornalista com formação também em teologia e especialista em Marketing, tendo atuado como Head Manager de grandes projetos internacionais e nacionais. Reconhecida por sua análise crítica e estilo incisivo, é também influenciadora digital, com ênfase em geopolítica e temas internacionais, sobretudo ligados ao Oriente Médio.