A aproximação do Brasil com Teerã não é apenas simbólica. Em maio deste ano, o chanceler brasileiro se reuniu com representantes do governo iraniano para discutir “cooperação humanitária” no Oriente Médio. Nos bastidores, o que se vê é a tentativa de construir uma linguagem diplomática palatável para atacar Israel sem parecer antissemita.
Ao alinhar-se à África do Sul país que entrou com processo contra Israel no Tribunal de Haia o governo Lula se posiciona de forma ambígua: não condena diretamente o Hamas, silencia sobre os reféns israelenses e insiste numa “solução negociada” que ignora a realidade do terrorismo islâmico no enclave de Gaza. O Brasil está sendo usado como peça chave na maior conspiração contra israel desde a criação do estado judeu e lula é o cara que entregou a chave.
A proposta do “Tribunal dos Povos”
Nas últimas semanas, o Itamaraty começou a discutir, com chanceleres africanos e asiáticos, a criação de um “tribunal paralelo” que condene ações israelenses fora dos canais tradicionais de justiça internacional. O modelo segue o padrão de tribunais simbólicos organizados nos anos 2000 para julgar George W. Bush e Tony Blair pela Guerra do Iraque.
A diferença? Desta vez, o alvo é claro: criminalizar o Estado judeu perante a opinião pública internacional, mesmo sem respaldo jurídico.
Essa manobra vista como teatral e sem base legal por especialistas em direito internacional serve para alimentar o sentimento anti-Israel nos fóruns da ONU, universidades e redes sociais, criando um ambiente tóxico e perigoso para judeus ao redor do mundo.
O silêncio cúmplice da ONU
Na prática, a ONU não apenas se omite ela colabora. Provas disso são as resoluções unilaterais que condenam Israel enquanto ignoram os crimes do Hamas, a recusa de membros do Conselho em visitar o sul de Israel pós-7 de Outubro, e a recente ausência do Brasil e da Argentina em um evento oficial israelense sobre segurança regional.
Apenas os EUA, o Reino Unido e algumas nações da Europa Oriental seguem firmes ao lado de Israel. A grande maioria dos países em desenvolvimento sob influência de potências como China, Irã e Rússia já comprou a narrativa da “limpeza étnica israelense”, mesmo diante de fatos incontestáveis sobre a manipulação civil feita pelo Hamas.
O que isso significa para os judeus brasileiros?
A nova política externa de Lula coloca o Brasil no lado errado da história. Em vez de se posicionar como mediador confiável, o país opta por abraçar regimes teocráticos e se afastar da única democracia do Oriente Médio. Isso não apenas expõe Israel expõe os judeus brasileiros, que passam a ser vistos com desconfiança em ambientes diplomáticos e acadêmicos.
A retórica do “cessar-fogo humanitário” esconde a verdade incômoda: para o hamas e seus aliados, não se trata de paz, mas de eliminação de Israel como estado. E ao se calar diante disso, o governo brasileiro se torna cúmplice.
Conclusão:
O que está acontecendo hoje na ONU não é apenas diplomacia é guerra silenciosa travada com palavras, resoluções e estratégias jurídicas. E o Brasil, sob o comando de Lula, caminha perigosamente para o centro dessa trama.
A pergunta que fica é: até quando a comunidade judaica e os defensores da verdade vão tolerar essa traição disfarçada de diplomacia?
Nos corredores frios e luxuosos da ONU, enquanto diplomatas sorriem para câmeras e distribuem discursos de coexistência, uma engrenagem menos visível segue em movimento: a articulação de um cerco político-jurídico contra o Estado de Israel, capitaneado por regimes que, historicamente, flertam com o antissemitismo e o autoritarismo.
O trio Brasil, Irã, África do Sul vem se consolidando como um eixo alternativo de pressão internacional, especialmente após as últimas sessões do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra. A proposta? Formar uma coalizão multilateral que leve Israel ao Tribunal Penal Internacional por supostos crimes de guerra em Gaza.
Fontes diplomáticas ouvidas por agências internacionais e reportagens de bastidores confirmam: Lula está pessoalmente envolvido na costura dessa iniciativa. Após se recusar a participar de eventos oficiais promovidos por Israel na sede das Nações Unidas, o governo brasileiro fortaleceu os laços com países como o Irã, a Argélia e a própria África do Sul, que hoje lidera uma cruzada aberta contra o direito de defesa israelense.
Lula, o Irã e a retórica camuflada
A aproximação do Brasil com Teerã não é apenas simbólica. Em maio deste ano, o chanceler brasileiro se reuniu com representantes do governo iraniano para discutir “cooperação humanitária” no Oriente Médio. Nos bastidores, o que se vê é a tentativa de construir uma linguagem diplomática palatável para atacar Israel sem parecer antissemita.
Ao alinhar-se à África do Sul país que entrou com processo contra Israel no Tribunal de Haia o governo Lula se posiciona de forma ambígua: não condena diretamente o Hamas, silencia sobre os reféns israelenses e insiste numa “solução negociada” que ignora a realidade do terrorismo islâmico no enclave de Gaza.
Mila Schneider Lavelle é jornalista com formação também em teologia e especialista em Marketing, tendo atuado como Head Manager de grandes projetos internacionais e nacionais. Reconhecida por sua análise crítica e estilo incisivo, é também influenciadora digital, com ênfase em geopolítica e temas internacionais, sobretudo ligados ao Oriente Médio.