Nas primeiras horas da madrugada, do dia 16 de julho um rugido atravessou o céu de Damasco. Preciso. Frio. Cirúrgico.
Era a IDF e não em busca de vingança, mas de prevenção. O alvo? Elementos ligados ao regime de Bashar al-Assad e à Guarda Revolucionária do Irã, que planejavam ações terroristas e operações de limpeza étnica contra civis drusos na região de Al-Suwayda.
Israel não estava atacando estava impedindo um genocídio.
O que a mídia internacional insiste em silenciar é o seguinte: o regime sírio, responsável por centenas de milhares de mortes desde 2011, nunca parou de oprimir, perseguir e aniquilar minorias religiosas. Alauítas dissidentes, cristãos, yazidis, drusos todos continuam sendo alvos. E agora, com o apoio estratégico do Irã, o plano era levar essa política de extermínio até a fronteira israelense.
Uma operação silenciosa contra um plano bárbaro
Fontes militares revelaram que a célula abatida em Damasco estava em contato direto com membros do Hezbollah, e que armas de origem iraniana haviam sido detectadas em depósitos civis próximos. O plano era claro: usar o sul da Síria como plataforma de ataques contra judeus e de repressão contra drusos tudo sob a fachada de “soberania síria”.
Israel agiu como sempre faz: sozinho. Rápido. Preciso. Sem aval da ONU, sem ajuda da mídia, sem tempo para discursos vazios.
E salvou centenas de vidas.
O cinismo da “normalização”
Mas enquanto os jatos israelenses evitavam um novo banho de sangue, líderes ocidentais e governos da América Latina promoviam encontros de “reconciliação” com Assad.
Israel age sozinho. Como sempre.
No Brasil, por exemplo, o governo Lula já iniciou articulações diplomáticas com Teerã e Damasco, sob o pretexto de “diálogo multilateral pela paz”.
A paz, neste caso, é só uma maquiagem aplicada sobre cadáveres.
Bashar al-Assad não mudou. Ele apenas trocou os tanques pelas salas de conferência. E agora sorri, assina tratados e posa ao lado de diplomatas bem-intencionados enquanto continua matando por baixo dos tapetes vermelhos.
A IDF sabe. O povo judeu sabe.
Sem esperar autorização da ONU, sem aprovação de “comitês de direitos humanos”, Israel cumpre seu papel histórico: proteger vidas.
A IDF interceptou uma célula operacional, frustrou um plano de ataque, e salvou uma comunidade inteira de um novo episódio de limpeza étnica. O inimigo não carrega mais rifles nas ruas ele carrega discursos preparados e credenciais diplomáticas, A estratégia mudou. Os rostos mudaram. Mas o objetivo é o mesmo: destruir Israel, calar os judeus e apagar qualquer voz que se oponha à tirania.
“Hoje, o terror não entra pela porta dos fundos. Ele é convidado para a mesa.”
Enquanto isso, os mesmos que criticam Israel nas Nações Unidas se sentam ao lado dos cúmplices do Irã em nome da “normalização”. Israel, cercado de inimigos disfarçados de estadistas, é hoje o único país que tem coragem de enfrentar o novo terror: aquele que veste paletó, frequenta fóruns da ONU e esconde armas em escolas. O ataque a Damasco não foi um ato de agressão. Foi um grito moral. Um lembrete de que a paz verdadeira nunca será alcançada se o mundo continuar apertando as mãos de assassinos em nome da diplomacia.
Conclusão:
O terrorismo moderno não carrega mais fuzis nas ruas ele carrega pastas em reuniões.
Ele se infiltra, assina memorandos, pede cessar-fogo e enquanto fala em direitos humanos, prepara mais uma noite de sequestros, estupros e execuções.
Israel agiu. O resto do mundo dormiu.
E amanhã, quando os mesmos que hoje acusam Israel estiverem diante de um novo massacre, a pergunta inevitável será:
Por que não fizemos nada quando ainda era possível impedir?
Mila Schneider Lavelle é jornalista com formação também em teologia e especialista em Marketing, tendo atuado como Head Manager de grandes projetos internacionais e nacionais. Reconhecida por sua análise crítica e estilo incisivo, é também influenciadora digital, com ênfase em geopolítica e temas internacionais, sobretudo ligados ao Oriente Médio.
Elidio Honório dos Santos 17/07/2025
Precisamos salvar o mundo, infelizmente contamos com poucos e falsos patriotas criados pela mídia
Marcos 17/07/2025
Nossa senhora, alguém avisa essa desinformada que Assad nem na Síria está desde 8/12/2024
2 comentários