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Coluna Mila Schneider Quarta-feira, 16 de Julho de 2025, 16:51 - A | A

Quarta-feira, 16 de Julho de 2025, 16h:51 - A | A

Israel ataca Damasco para impedir massacre

O ataque que salvou vidas e que ninguém quer reconhecer

Bashar al-Assad planejava mais um massacre. Israel descobriu. Interceptou. Eliminou. O terror não usa mais fuzil usa terno. E o mundo… Aplaude.

Por Mila Schneider Lavelle

 


Nas primeiras horas da madrugada, do dia 16 de julho um rugido atravessou o céu de Damasco. Preciso. Frio. Cirúrgico.
Era a IDF e não em busca de vingança, mas de prevenção. O alvo? Elementos ligados ao regime de Bashar al-Assad e à Guarda Revolucionária do Irã, que planejavam ações terroristas e operações de limpeza étnica contra civis drusos na região de Al-Suwayda.

 

Israel não estava atacando estava impedindo um genocídio.

 

O que a mídia internacional insiste em silenciar é o seguinte: o regime sírio, responsável por centenas de milhares de mortes desde 2011, nunca parou de oprimir, perseguir e aniquilar minorias religiosas. Alauítas dissidentes, cristãos, yazidis, drusos todos continuam sendo alvos. E agora, com o apoio estratégico do Irã, o plano era levar essa política de extermínio até a fronteira israelense.

 

Uma operação silenciosa contra um plano bárbaro

 

Fontes militares revelaram que a célula abatida em Damasco estava em contato direto com membros do Hezbollah, e que armas de origem iraniana haviam sido detectadas em depósitos civis próximos. O plano era claro: usar o sul da Síria como plataforma de ataques contra judeus e de repressão contra drusos tudo sob a fachada de “soberania síria”.


Israel agiu como sempre faz: sozinho. Rápido. Preciso. Sem aval da ONU, sem ajuda da mídia, sem tempo para discursos vazios.
E salvou centenas de vidas.

 
O cinismo da “normalização”

 
Mas enquanto os jatos israelenses evitavam um novo banho de sangue, líderes ocidentais e governos da América Latina promoviam encontros de “reconciliação” com Assad.

 
 Israel age sozinho. Como sempre.

 

No Brasil, por exemplo, o governo Lula já iniciou articulações diplomáticas com Teerã e Damasco, sob o pretexto de “diálogo multilateral pela paz”.
A paz, neste caso, é só uma maquiagem aplicada sobre cadáveres.

 

Bashar al-Assad não mudou. Ele apenas trocou os tanques pelas salas de conferência. E agora sorri, assina tratados e posa ao lado de diplomatas bem-intencionados enquanto continua matando por baixo dos tapetes vermelhos.

 
A IDF sabe. O povo judeu sabe. 


Sem esperar autorização da ONU, sem aprovação de “comitês de direitos humanos”, Israel cumpre seu papel histórico: proteger vidas.
A IDF interceptou uma célula operacional, frustrou um plano de ataque, e salvou uma comunidade inteira de um novo episódio de limpeza étnica. O inimigo não carrega mais rifles nas ruas  ele carrega discursos preparados e credenciais diplomáticas, A estratégia mudou. Os rostos mudaram. Mas o objetivo é o mesmo: destruir Israel, calar os judeus e apagar qualquer voz que se oponha à tirania.

 
“Hoje, o terror não entra pela porta dos fundos. Ele é convidado para a mesa.”


Enquanto isso, os mesmos que criticam Israel nas Nações Unidas se sentam ao lado dos cúmplices do Irã em nome da “normalização”.  Israel, cercado de inimigos disfarçados de estadistas, é hoje o único país que tem coragem de enfrentar o novo terror: aquele que veste paletó, frequenta fóruns da ONU e esconde armas em escolas.  O ataque a Damasco não foi um ato de agressão. Foi um grito moral. Um lembrete de que a paz verdadeira nunca será alcançada se o mundo continuar apertando as mãos de assassinos em nome da diplomacia.
 


Conclusão:

 

O terrorismo moderno não carrega mais fuzis nas ruas ele carrega pastas em reuniões.
Ele se infiltra, assina memorandos, pede cessar-fogo e enquanto fala em direitos humanos, prepara mais uma noite de sequestros, estupros e execuções.

 

 

Israel agiu. O resto do mundo dormiu.
E amanhã, quando os mesmos que hoje acusam Israel estiverem diante de um novo massacre, a pergunta inevitável será:
Por que não fizemos nada quando ainda era possível impedir?

 

 

 

 

 

mila

 

Mila Schneider Lavelle é jornalista com formação também em teologia e especialista em Marketing, tendo atuado como Head Manager de grandes projetos internacionais e nacionais. Reconhecida por sua análise crítica e estilo incisivo, é também influenciadora digital, com ênfase em geopolítica e temas internacionais, sobretudo ligados ao Oriente Médio.


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Elidio Honório dos Santos 17/07/2025

Precisamos salvar o mundo, infelizmente contamos com poucos e falsos patriotas criados pela mídia

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Marcos 17/07/2025

Nossa senhora, alguém avisa essa desinformada que Assad nem na Síria está desde 8/12/2024

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2 comentários