A 7ª Vara Criminal de Cuiabá condenou o servidor público Mário Cezar de Almeida e a empresária Pricila Karen Ardaia de Almeida Rampasso por envolvimento em crimes de corrupção ativa e passiva, respectivamente.
Ambos receberam a pena de 3 anos e 4 meses de prisão, porém poderão recorrer em liberdade.
Mário, já envolvido na "Operação Impostor" que investigava fraudes na prefeitura entre 2010 e 2011, havia sido condenado anteriormente em 2023 por atuar ilegalmente na obtenção de documentos.
Sua pena foi aumentada em 2/3 devido à reincidência, apesar da confissão espontânea, que não foi considerada para redução da pena.
No mesmo processo, outros dois réus foram absolvidos, enquanto Marcos e Pricila também foram condenados a multas e tiveram as penas convertidas em restrição de direitos, possibilitando o recurso em liberdade.