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POLICIAL Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 16:55 - A | A

Quinta-feira, 07 de Agosto de 2025, 16h:55 - A | A

FURTO MILIONÁRIO

Polícia Civil prende autor de furto de R$ 1,5 milhão em joias de joalheria da capital

Suspeito de 20 anos foi preso em Goiás após investigação conjunta da Derf e da Polícia Civil do DF; ele confessou o crime e a participação de comparsas

Paula Figueiredo

 

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (Derf) de Cuiabá, com apoio da Polícia Civil do Distrito Federal, elucidou o furto qualificado ocorrido na madrugada do dia 20 de abril deste ano em uma joalheria localizada dentro de um shopping na Avenida do CPA, em Cuiabá.

 

O crime gerou um prejuízo estimado em mais de R$ 1,5 milhão à empresa, com o furto de uma grande quantidade de joias de alto valor. Após investigação, um dos envolvidos foi identificado e preso. Trata-se de um jovem de 20 anos, que foi localizado no município de Santo Antônio do Descoberto (GO), na região do entorno do Distrito Federal.

 

A operação foi resultado de um trabalho de inteligência que incluiu análise de imagens de segurança, levantamento de dados e cooperação entre a Derf Cuiabá e a Coordenação de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Corpatri/DF). A equipe também identificou o veículo usado na ação criminosa.

 

Durante interrogatório prestado à Polícia Civil do Distrito Federal, o suspeito confessou sua participação no furto. Ele detalhou que invadiu a loja pelo forro do shopping durante a madrugada, acompanhado de outro comparsa ainda não identificado. Contou ainda que parte das joias foi repassada a um terceiro, e que o restante do valor foi usado para quitar dívidas pessoais.

 

Com ele foi apreendido um iPhone 11 Pro, que será periciado para a coleta de novas provas e possível identificação de outros envolvidos. Após exame no IML, o suspeito foi encaminhado ao sistema prisional do Distrito Federal, onde segue à disposição da Justiça.

 

“O esclarecimento desse crime demonstra o compromisso da Polícia Civil com a repressão qualificada a crimes patrimoniais. A cooperação com o Distrito Federal foi essencial para a prisão do autor”, destacou o delegado Daniel Machado, responsável pela investigação.

 

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