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JUDICIÁRIO Quinta-feira, 24 de Abril de 2025, 14:13 - A | A

Quinta-feira, 24 de Abril de 2025, 14h:13 - A | A

DECISÃO JUDICIAL

Justiça determina interdição da Cachoeira da Martinha por danos ambientais e suspende atividades comerciais na região

Localizada no quilómetro 40 da MT-251, entre Chapada dos Guimarães e Campo Verde, a área foi interditada após constatação de graves impactos ambientais, incluindo acúmulo de lixo e exploração desordenada

 

A visitação pública à Cachoeira da Martinha, um dos pontos turísticos mais conhecidos de Mato Grosso, está temporariamente suspensa por decisão judicial.

 

Localizada no quilómetro 40 da MT-251, entre Chapada dos Guimarães e Campo Verde, a área foi interditada após constatação de graves impactos ambientais, incluindo acúmulo de lixo e exploração desordenada.

 

A decisão do juiz Renato Filho, proferida em fevereiro e divulgada recentemente, surgiu após relatório que apontou uma série de problemas ambientais no local, como a degradação das margens do Rio da Casca, ausência de fiscalização na entrada de visitantes e o uso indevido da área para fins comerciais sem regulamentação.

 

Tais fatores não só comprometem a integridade do ecossistema, como também colocam em risco a segurança de quem frequenta a cachoeira.

 

Como medida imediata, o magistrado ordenou o cercamento da área para evitar a entrada de banhistas e visitantes, até que haja regulamentação do acesso turístico e das trilhas. Foi também determinada uma operação de limpeza geral, com remoção dos resíduos sólidos acumulados nas trilhas.

 

Outro ponto decisivo da sentença é a suspensão dos alvarás de funcionamento dos empreendimentos comerciais instalados no entorno da cachoeira. A retomada das atividades dependerá da regularização das condições estruturais e ambientais, com previsão de multa diária de pelo menos R$ 1 mil em caso de descumprimento.

 

A iniciativa responde a um pedido do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, que exigiu medidas urgentes para conter a degradação ambiental e assegurar a preservação da área.

 

 

 

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Jose carlos 24/04/2025

E agora ? Mais bilboes surrupiados capazes de tornar os larapios e. vitimas que certamente vao exigir indenizaçao por dano morais e, pior, conseguirao junto ao judiciario. E pagar pra ver !

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1 comentários