A Justiça de Pernambuco autorizou a devolução de R$ 137.169,00 à empresa Balada Eventos e Produções, de propriedade do cantor Gusttavo Lima, após o arquivamento das acusações feitas contra ele na Operação Integration. A medida representa o encerramento de um dos capítulos mais delicados enfrentados pelo artista na Justiça.
Em novembro de 2024, Gusttavo teve parte de seus bens bloqueados como parte das medidas cautelares aplicadas pela investigação, que apurava um suposto esquema de lavagem de dinheiro envolvendo casas de apostas e jogos ilegais. A Balada Eventos e Produções estava entre as empresas citadas no inquérito.
Contudo, o Ministério Público determinou o arquivamento das acusações por falta de provas suficientes para sustentar a continuidade do processo. Com isso, o Tribunal de Justiça de Pernambuco revogou o bloqueio de bens e autorizou a restituição do valor à empresa.
A decisão judicial também recorda que em setembro de 2024, chegou a ser expedido um pedido de prisão contra o cantor, que foi anulado no dia seguinte e posteriormente revogado de forma definitiva. A Justiça reforçou que, diante da ausência de indícios concretos, não há motivo para manter qualquer medida restritiva contra o artista.
Quais foram as medidas tomadas contra Gusttavo Lima?
Durante o período de investigação, além do bloqueio de bens, Gusttavo Lima enfrentou um pedido de prisão em setembro de 2024. Essa ordem, contudo, foi rapidamente anulada no dia seguinte, aliviando a tensão em torno do caso.
As medidas visavam garantir que quaisquer valores relacionados a atividades ilícitas fossem resguardados até a conclusão das investigações.
Com o arquivamento do caso, todas as medidas cautelares foram revogadas. Isso incluiu o desbloqueio dos bens e a devolução de R$ 137.169 à Balada Eventos e Produções, uma das empresas do cantor.
Assim, Gusttavo Lima teve seu nome oficialmente retirado do inquérito, encerrando um capítulo conturbado de sua carreira.
