O Brasil ocupa uma das piores posições no Ranking de Competitividade Global de 2025, figurando em 68º lugar no quesito eficiência governamental, superado apenas pela Venezuela, que amarga a última colocação.
O levantamento, conduzido pelo International Institute for Management Development (IMD) em parceria com a Fundação Dom Cabral (FDC), avaliou 69 países com base em critérios como infraestrutura, performance econômica, eficiência empresarial e governamental.
Apesar do desempenho alarmante na eficiência pública, o Brasil apresentou uma leve melhora no cenário geral de competitividade, subindo da 62ª para a 58ª posição no ranking. Esse avanço, no entanto, não foi suficiente para atenuar os desafios estruturais que continuam a prejudicar o desenvolvimento do país.
O relatório evidencia problemas crónicos, especialmente no custo de capital onde o Brasil ocupa a última posição e no protecionismo, em que aparece como o segundo pior colocado. Outros pontos críticos incluem finanças públicas fragilizadas, rigidez na legislação trabalhista e baixa capacidade de adapt
ação das políticas governamentais.
Hugo Tadeu, diretor do Núcleo de Inovação e Tecnologias Digitais da FDC e responsável pela divulgação dos dados no Brasil, alerta que os entraves na gestão pública afetam diretamente o ambiente de negócios e a qualidade de vida dos cidadãos.
Segundo ele, o Estado brasileiro mantém um nível elevado de gastos, mas falha em garantir que esses recursos se convertam em benefícios concretos para a população e em estímulos à economia.
Para Tadeu, o país precisa urgentemente rever a qualidade do gasto público, criar um ambiente de negócios mais previsível e competitivo, reduzir a carga tributária e investir fortemente em educação, inovação e tecnologia. “Não se trata de uma agenda nova, mas de problemas que permanecem há décadas. O Brasil precisa olhar para o futuro e não continuar preso a velhas pautas”, destaca.
O especialista também reforça que é essencial desenvolver lideranças tanto no setor público quanto no privado, comprometidas com a transformação estrutural do país. “Deveríamos estar a discutir o nosso enorme potencial verde, a melhoria na gestão urbana e a redução das desigualdades, em vez de insistir nas mesmas pautas de sempre”, conclui.
O levantamento, mais uma vez, funciona como um alerta para a necessidade de reformas urgentes que possam conduzir o Brasil para um caminho de desenvolvimento sustentável, competitivo e socialmente mais justo
LUIZ EDUARDO DE ARRUDA 19/06/2025
???????????? Ineficiência governamental? Com o PIB Brasil voltando a crescer acima de 3% em 2023 e em 2024? Sendo última vez cresceu mais do que 3% foi no final do segundo mandato do presidente Lula? Com geração de tanto emprego formal que foi registrado agora a menor taxa de desemprego desde 2014? Com a retirada de 85% das pessoas que passavam fome em 2022? Com recorde de vendas de natal e dia das mães? Com recorde na venda de veículos? Paulo Guedes disse que em 2 anos o Brasil iria virar Venezuela. Os patriotários estão esperando ainda isso acontecer? ???????????? Vai esperar mais 72 horas? ???????????? Pais eficiente era do minto né? Aquele que deixou rombo de R$ 200 bilhões para Lula e Haddad pagarem ? ????????????
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