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BRASIL Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 10:12 - A | A

Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 10h:12 - A | A

AGRESSÃO EM AUDIÊNCIA

Militante agride influenciador com bandeira do PT durante audiência sobre escolas cívico-militares; VEJA VÍDEO

Conflito ocorreu na Câmara de Pará de Minas, que repudiou atos de violência; diretório do partido afirmou que agressor será submetido ao conselho de ética

Da Redação

 

Um vídeo gravado na noite de terça-feira (15) mostra o momento em que um homem agride o publicitário e influenciador Thiago Verli com uma bandeira do Partido dos Trabalhadores (PT) durante uma audiência pública na Câmara Municipal de Pará de Minas. O encontro debatia a implantação do programa de escolas cívico-militares no município.

 

Nas imagens, Verli é atingido com duas bandeiradas enquanto está sentado. Após a agressão, o homem caminha pelo plenário sob protestos e é posteriormente retirado por seguranças, afirmando que “essa casa é uma vergonha”.

 

Segundo o influenciador, a confusão começou antes mesmo do início da audiência, após divergências com militantes favoráveis ao PT. Ele relatou que a discussão teve início quando retirou uma bandeira do partido que foi colocada sobre sua cadeira.

 

“Joguei a bandeira no chão e fui agredido com ela. Estavam nos hostilizando desde o começo. Vou registrar um boletim de ocorrência”, afirmou Verli.

 

Veja o momento:

 

 

A Câmara de Pará de Minas divulgou nota reafirmando seu compromisso com o diálogo democrático e repudiando qualquer forma de violência, física ou verbal. “Reiteramos que a Câmara é um espaço democrático, onde ideias devem ser debatidas com responsabilidade e civilidade”, declarou o Legislativo.

 

O diretório municipal do PT reconheceu que o agressor é filiado ao partido e justificou a reação como resposta à provocação de um “militante de extrema-direita” que teria pisoteado a bandeira da sigla. Ainda assim, a legenda afirmou que não compactua com atitudes violentas e que o conselho de ética será acionado para apurar o episódio.

 

Na nota, o partido também reiterou ser contrário ao modelo de escolas cívico-militares, alegando que ele contraria princípios pedagógicos baseados no diálogo, na valorização de educadores e na cultura de paz.

 

A Polícia ainda não confirmou se o caso foi formalmente registrado.

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