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POLÍTICA NACIONAL Segunda-feira, 07 de Julho de 2025, 15:01 - A | A

Segunda-feira, 07 de Julho de 2025, 15h:01 - A | A

CRÍTICA A GESTÃO LULA

Buzetti ataca excesso de ministérios e acusa governo de falta de diálogo com o Congresso

Para a senadora, o envolvimento do STF no debate poderá abrir espaço para uma solução que contemple tanto o Governo Federal quanto o Congresso Nacional

ALISSON OLIVEIRA

 

A senadora Margareth Buzetti (PSD) elevou o tom contra o Governo Federal ao comentar os desdobramentos da crise gerada pela tentativa de aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

 

A parlamentar de Mato Grosso considerou a medida precipitada e celebrou o recuo da decisão após intervenção do Supremo Tribunal Federal (STF), mas fez duras críticas à condução econômica do país e ao excesso de estruturas ministeriais.

 

“Graças a Deus o STF teve uma luz e voltou tudo atrás. O governo tem que achar maneiras de cortar despesas. Nós temos vários ministérios lá que não servem para nada”, declarou Buzetti, citando diretamente os ministérios dos Povos Indígenas e das Mulheres como alvos de sua crítica sobre a máquina pública.

 

Para a senadora, o envolvimento do STF no debate poderá abrir espaço para uma solução que contemple tanto o Governo Federal quanto o Congresso Nacional.

 

Entretanto, ela não poupou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), de severas observações, acusando-o de ignorar os parlamentares na formulação das propostas da equipe econômica.

 

“O Haddad quando faz as coisas sem falar com o Congresso está super errado. Ele manda, depois volta atrás, depois manda de novo. É medida provisória para cá, medida provisória para lá. Isso não pode acontecer”, afirmou, defendendo que as decisões passem por diálogo com os legisladores antes de serem anunciadas.

 

A crítica da senadora ecoa num momento de tensão entre os Poderes, especialmente diante de medidas que afetam diretamente o bolso do cidadão. Ela concluiu pedindo mais responsabilidade e diálogo na tomada de decisões que impactam a economia nacional: “O que nós temos que fazer é outra coisa, é nós sentarmos todo mundo e dizer ‘isso pode ser feito, isso não pode ser feito’”.

 

 

 

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