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POLÍTICA NACIONAL Segunda-feira, 07 de Julho de 2025, 10:52 - A | A

Segunda-feira, 07 de Julho de 2025, 10h:52 - A | A

MIRANDO SC

Vídeo de Carlos Bolsonaro com mapa de SC agita especulações sobre candidatura ao Senado; veja

Publicação em rede social alimenta movimento de aliados do vereador carioca para disputa em Santa Catarina em 2026; setor industrial reage

Da Redação

 

Um vídeo publicado pelo vereador do Rio de Janeiro, Carlos Bolsonaro (PL), nas redes sociais, movimentou os bastidores da política catarinense e acendeu especulações sobre uma possível candidatura do político ao Senado por Santa Catarina. Na gravação, Carlos exibe diplomas de cursos de tiro e aponta para um mapa do estado, fixado na parede de seu gabinete, destacando a cidade de Antônio Carlos, onde, segundo ele, concluiu um “curso de tiro na montanha”.

 

Outros municípios com forte peso eleitoral no estado, como Florianópolis, Biguaçu, Balneário Camboriú e Blumenau, também aparecem sinalizados no mapa. Nos comentários da publicação, apoiadores demonstraram entusiasmo com a ideia, escrevendo frases como “nosso futuro senador” e “SC está com você, Bolsonaro”.

 

Segundo membros do PL catarinense, a postagem integra uma estratégia articulada para testar a aceitação do nome de Carlos para a disputa de uma das duas cadeiras ao Senado que estarão em jogo nas eleições de 2026. A movimentação ocorre em meio a negociações entre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), que preside o partido no estado.

 

A tática segue o modelo adotado em 2022, quando o PL lançou o carioca Jorge Seif Junior, então aliado direto da família Bolsonaro, para o Senado. Seif venceu a disputa e ocupa uma das vagas de Santa Catarina no Congresso.

 

Porém, o gesto de Carlos Bolsonaro não foi bem recebido por setores empresariais do estado. Em nota, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) criticou a possibilidade de um candidato de fora disputar cargos locais. “Santa Catarina não precisa importar políticos de outras regiões”, afirmou a entidade.

 

 

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