Nesta segunda-feira,19, a personal trainer Débora Sander, de 43 anos, trouxe à tona um caso alarmante de violência doméstica, acusando o ex-companheiro, o policial civil Sanderson Ferreira de Castro Souza, de 42 anos, de agressão.
Segundo Débora, o incidente ocorreu no dia 3 de agosto e as marcas das agressões foram divulgadas por ela nas redes sociais, gerando ampla repercussão.
Este, no entanto, não é o primeiro relato de violência envolvendo o policial. Em 2020, sua então namorada, Daiane Tonetta Neitzke, de 26 anos, tirou a própria vida usando a arma de Sanderson.
A versão oficial do caso foi de suicídio, mas a família de Daiane contestou, apontando que ela frequentemente apresentava hematomas pelo corpo, sinais que indicavam um possível histórico de agressão.
O irmão da vítima, Anderson Tonetta, revelou que a relação do casal era conturbada, com o policial supostamente controlando com quem Daiane podia ou não manter contato.
O novo caso de agressão ganhou destaque esta semana quando Débora Sander, que possui mais de 7,5 mil seguidores no Instagram, decidiu denunciar publicamente o ex-companheiro.
Segundo ela, além das agressões, o investigador teria ameaçado seu filho, que reside em Cuiabá. Débora está atualmente sob medida protetiva e se encontra fora da capital por motivos de segurança.
Sanderson de Castro, que foi lotado na Polinter, tirou licença prêmio no início de agosto e está supostamente no Rio de Janeiro. A licença foi registrada no Diário Oficial, que publicou a informação no dia 13 de agosto.
Amigos e seguidores de Débora têm manifestado apoio nas redes sociais, enquanto a polícia continua a investigar as alegações.