Um aditivo firmado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) mais que dobrou o valor do contrato firmado com a empresa Metta Service Soluções Inteligentes Ltda., responsável pelo fornecimento de motoristas e supervisores para a instituição.
O documento, assinado em 24 de julho de 2025 pelo presidente do TJMT, desembargador José Zuquim Nogueira, estabelece um novo patamar anual de R$ 14.897.607,60, com valor mensal fixado em R$ 1.241.467,30.
O contrato terá validade até 10 de novembro de 2025 e os efeitos são retroativos a 1º de janeiro deste ano.
A extensão contratual também reconhece uma diferença acumulada de R$ 156.595,43, resultante de repactuações anteriores referentes a insumos, quantidade de postos de trabalho e percentuais de aviso prévio entre os anos de 2023 e 2025.
Desde sua criação, o contrato passou por quatro aditivos e um apostilamento, que gradualmente elevaram os valores originalmente pactuados.
Assinado inicialmente em outubro de 2022 pela então presidente do tribunal, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas, o contrato previa 96 postos de trabalho, incluindo motoristas lotados em diversas comarcas e um supervisor. O valor estimado à época era de R$ 8.884.385,64, com vigência de 12 meses.
Em junho de 2023, o primeiro aditivo elevou o contrato para R$ 11,3 milhões, seguido por uma nova prorrogação em outubro.
O terceiro termo, assinado em dezembro de 2023, incluiu mais 22 motoristas e um encarregado, fazendo o valor saltar para R$ 13,3 milhões. Já o quarto aditivo, datado de agosto de 2024, estendeu o prazo de vigência até novembro de 2025.
Com a assinatura do quinto aditivo, o contrato atinge o maior valor desde sua origem. Todos os reajustes foram amparados por pareceres técnicos e contábeis emitidos no âmbito dos processos administrativos do Tribunal de Justiça.
flavio 28/07/2025
E chamar os concursado, por exemplo ele não chama esse bonequinho de porcelana, os oficiais de justiça estão cansados, com muito trabalho, faltando efetivo, ele não chama, fora os cargos comissionados de apadrinhados, ocupando as vagas de pessoas que passaram no concurso, só escândalo essa gestão.
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