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ECONOMIA Sábado, 28 de Junho de 2025, 08:08 - A | A

Sábado, 28 de Junho de 2025, 08h:08 - A | A

EFEITO LULA

Dívida Pública Federal chega a R$ 7,67 trilhões e já ultrapassa base da meta do governo

Embora ainda abaixo do teto estabelecido, que vai até R$ 8,5 trilhões, o estoque da dívida já supera a base da faixa prevista, de R$ 8,1 trilhões, o que acende o alerta sobre o ritmo de crescimento do endividamento público.

Da Redação

 

A dívida pública federal atingiu R$ 7,67 trilhões em maio, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Tesouro Nacional. O valor representa um crescimento de 0,71% em relação ao mês anterior e já ultrapassa a base projetada pelo governo no Plano Anual de Financiamento (PAF) para 2025.


Embora ainda abaixo do teto estabelecido, que vai até R$ 8,5 trilhões, o estoque da dívida já supera a base da faixa prevista, de R$ 8,1 trilhões, o que acende o alerta sobre o ritmo de crescimento do endividamento público.

A dívida pública é o principal instrumento usado pelo governo federal para cobrir o déficit nas contas públicas, ou seja, a diferença entre as receitas arrecadadas e os gastos realizados. No final de 2024, esse montante estava em R$ 7,3 trilhões, o que mostra uma expansão de mais de R$ 300 bilhões em menos de cinco meses.

O prazo médio para o refinanciamento da dívida também subiu levemente, de 4,17 anos em abril para 4,20 anos em maio. O indicador segue dentro da meta definida no PAF de 2025, que varia entre 3,8 e 4,2 anos, demonstrando que o Tesouro tem conseguido manter certo equilíbrio na rolagem das dívidas.

Apesar da elevação no volume da DPF, a arrecadação federal tem batido recordes. De janeiro a maio, o governo arrecadou R$ 1,2 trilhão, o maior valor para o período desde o início da série histórica. A receita extra ajuda a compensar parte do déficit e a reduzir a necessidade de novas emissões de títulos da dívida.


O avanço contínuo da dívida, ainda que dentro das margens previstas, reforça o desafio do governo em equilibrar as contas públicas sem comprometer o investimento social e o crescimento econômico. Com a arrecadação em alta, cresce também a pressão para que o Executivo reforce o controle dos gastos e dê sinais claros de responsabilidade fiscal ao mercado.

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Toty 28/06/2025

Só gente boa, esse desgoverno esta ultrapassado e até ano quem vem o rombo será 1/3 a mais.

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LUIZ EDUARDO DE ARRUDA 28/06/2025

Quem produziu aumento da divida, das despesas? Quem aumenta a taxa de juros? Quem capturou parte do orçamento público através das emendas secretas em que o Estado passou a ser obrigado a pagar a deputados um montanha de dinheiro público um recurso que poderia estar sendo usado em obras de infra estrutura ou para investimentos em saúde, educação e segurança pública? Quem aumentou de 513 para 551 o número de deputados federais, políticos inúteis, que gera gastos de salário, de verba de gabinete, com assessores? Quem foi que aprovou lei para gerar rombo na conta de luz que nós consumidores teremos que pagar? Quem não deixa reduzir a dívida, mantendo isenção de tributos para empresas ricas, quem não deixa taxar os super ricos, quem não deixa cobrar no Brasil impostos de dividendos de acionistas, o que acontece em todos os outros países capitalistas ? Quem não deixa mexer com os super salários do poder judiciário? Quem não deixa mexer na previdência dos militares? Quem acabou de aprovar o privilégio de deputados poder acumular salário com benefício de aposentadoria? Enfim, quem de fato é culpado desse dívida pública? Ou será que divisa pública só reduz cortando programas sociais, acabando com reajuste do salário mínimo... Enfim, só reduz ferrando com a vida dos mais pobres?

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2 comentários