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CIDADES Segunda-feira, 28 de Julho de 2025, 13:48 - A | A

Segunda-feira, 28 de Julho de 2025, 13h:48 - A | A

RUA INTERDITADA

Instabilidade no solo leva à interdição por tempo indeterminado na Avenida Miguel Sutil em Cuiabá

A interdição atinge a pista no sentido Rodoviária–Coxipó, na altura do acesso à Rua Boa Vista

 

A entrada de acesso ao bairro Jardim Leblon, em Cuiabá, foi interditada por tempo indeterminado na manhã desta segunda-feira (28), após técnicos identificarem risco de deslizamento de terra na região das obras da nova trincheira da Avenida Miguel Sutil.

 

A interdição atinge a pista no sentido Rodoviária–Coxipó, na altura do acesso à Rua Boa Vista.

 

Segundo a Secretaria de Estado de Infraestrutura (Sinfra), houve movimentação do solo e do pavimento em virtude das escavações profundas aliadas ao tráfego constante de veículos muito próximo à borda da trincheira.

 

A decisão de fechar o trecho foi adotada de forma emergencial para evitar qualquer possibilidade de desmoronamento.

 

Como medida inicial de contenção, o consórcio responsável pela obra instalou uma estrutura provisória para minimizar a pressão sobre o terreno.

 

No entanto, a retomada da circulação no local depende do remanejamento da rede elétrica, ação que deverá ser realizada pela concessionária responsável.

 

Essa etapa é essencial para o alargamento seguro da via e afastamento do fluxo de veículos da área instável.

 

Enquanto a pista estiver bloqueada, o trânsito será redirecionado por rotas alternativas no bairro Areão. A principal via de desvio passa pela Rua Amaral Moreira, nas proximidades do Ministério da Adoração para as Nações, com sequência pela Avenida Ministro Fernando Costa.

 

Os condutores devem acessar à direita a Rua Dr. Euricles Mota, chegando até a Rua 1, entre as Lojas G e a concessionária Gramarca. Outra opção é pela Rua Boa Vista, ao lado da Carajás Pneus, com trajeto também até a Ministro Fernando Costa.

 

Ainda não há previsão de liberação da via, o que dependerá da estabilidade total do solo e da execução das obras complementares.

 

O governo reforça que a medida visa preservar a segurança dos trabalhadores, motoristas e moradores da região.

 

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