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POLÍTICA NACIONAL Terça-feira, 03 de Junho de 2025, 14:00 - A | A

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OBRAS EM 2026

Tarcísio usa IA para promover projeto bilionário no centro de SP

O projeto arquitetônico foi selecionado por meio de concurso público, e o governo garante que está atento às preocupações da população e aos desafios da execução.

Da Redação

 

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), utilizou recursos de inteligência artificial para divulgar as projeções do novo Centro Administrativo do Estado, que será construído na região de Campos Elíseos, no centro da capital paulista. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A apresentação, publicada nas redes sociais de Tarcísio, utiliza avatares gerados por IA para simular depoimentos de moradores e comerciantes que, teoricamente, seriam beneficiados com a revitalização da área. “Eu cheguei a pensar que ia ter que fechar a loja, mas agora está cheio de gente circulando”, diz um dos personagens virtuais. Outro avatar complementa: “Eu voltei a morar aqui. Com o novo Centro Administrativo, agora estou perto do trabalho”.

O projeto, segundo o governo, prevê mais de R$ 5 bilhões em investimentos, e vai centralizar 28 secretarias e 36 órgãos da administração pública estadual. A modelagem final já foi aprovada, e o edital de licitação será publicado em breve.

Obras e estrutura

De acordo com as projeções, as obras começarão em 2026 e devem ser concluídas até 2028. O plano prevê a construção de cinco prédios interligados, uma esplanada arborizada, áreas para comércio, e foco no trânsito de pedestres. O objetivo é transformar a área próxima à Praça Princesa Isabel, marcada atualmente pela degradação urbana e pela presença de usuários de drogas da Cracolândia.

 

A proposta é parte da promessa de campanha de Tarcísio, que fez da revitalização do centro de São Paulo uma de suas principais bandeiras.

 

Parceria público-privada

O empreendimento será realizado por meio de parcerias público-privadas (PPPs). Caberá à iniciativa privada construir e manter os edifícios, enquanto o governo estadual pagará aluguel para ocupá-los.

 

Entre janeiro e março deste ano, a gestão estadual abriu uma consulta pública para colher sugestões da sociedade civil, de investidores, consultorias e escritórios de advocacia. Desapropriações e garantias legais estão entre as preocupações mais citadas pelos participantes.

 

O projeto arquitetônico foi selecionado por meio de concurso público, e o governo garante que está atento às preocupações da população e aos desafios da execução.

 

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