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POLÍTICA MT Terça-feira, 29 de Julho de 2025, 14:58 - A | A

Terça-feira, 29 de Julho de 2025, 14h:58 - A | A

ATITUDE INACEITÁVEL

Mauro repreende secretário por expor saída do União: “Não se discute partido pela imprensa”

Durante agenda oficial, nesta segunda-feira (29), o chefe do Executivo foi direto ao afirmar que “conversa partidária se faz da forma certa, e não pela imprensa”, em crítica à postura do correligionário

 

O governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União Brasil), demonstrou incômodo com as declarações públicas do secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, sobre uma possível saída da sigla visando as eleições de 2026.

 

Durante agenda oficial, nesta segunda-feira (29), o chefe do Executivo foi direto ao afirmar que “conversa partidária se faz da forma certa, e não pela imprensa”, em crítica à postura do correligionário.

 

A reação de Mendes veio após Gilberto anunciar que tem sido procurado por ao menos quatro partidos e que avalia trocar de legenda para disputar uma cadeira na Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

 

O secretário tenta viabilizar sua candidatura em um ambiente político onde, segundo ele, faltam espaços dentro da atual federação União Brasil e Progressistas.

 

“É muita fofoca política rodando por aí. Eu tenho mais o que fazer do que ficar o dia todo entrando no mérito delas ou participando delas. Eu respeito as pessoas que têm tempo disponível para ficar conversando muito sobre política e eleição de 2026. Mas eu tenho mais o que fazer, eu tenho que cuidar do Estado”, afirmou o governador, sem querer aprofundar o tema.

 

Gilberto Figueiredo disputou uma vaga na ALMT em 2022, mas, com 28.248 votos, não conseguiu se eleger.

 

Ficou como primeiro suplente, atrás de nomes como Eduardo Botelho, Júlio Campos e Dilmar Dal Bosco, todos da mesma legenda.

 

Na semana passada, o secretário afirmou que buscará a “matemática certa” para garantir a vitória em 2026 e defendeu a necessidade de estar em um partido com espaço competitivo.

 

A federação entre União Brasil e Progressistas, consolidada em abril deste ano, agravou a disputa interna por vagas nas chapas proporcionais, tornando ainda mais apertada a corrida por espaço dentro do grupo.

 

Lideranças políticas em Mato Grosso já alertaram que a fusão exigirá negociações difíceis para acomodar figuras tradicionais e novos postulantes.

 

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