Durante a manhã desta terça-feira (27), o advogado Victor Carvalho, que representa o empresário José Clóvis Pezzin de Almeida, apresentou a versão da defesa sobre os acontecimentos que culminaram na destruição do deck do restaurante oriental Haru, em Várzea Grande.
Segundo o defensor, tudo teve início com uma discussão aparentemente banal por prioridade na fila do banheiro.
De acordo com Carvalho, seu cliente estava acompanhado de familiares, incluindo esposa, avó da esposa, mãe e tia, quando pediu para passar à frente na fila do banheiro por estar com urgência.
Uma pessoa cedeu o lugar, mas outra se revoltou com a situação, desencadeando um confronto dentro do estabelecimento. “Empurraram ele e começou uma briga”, relatou o advogado.
A versão da defesa aponta que, ao tentar deixar o local com a família, José Clóvis foi novamente agredido por amigos do envolvido na primeira discussão. “Ele ficou desesperado, ouviu barulhos, pensou que fossem tiros, e saiu em desespero para se defender”, explicou Carvalho.
A confusão terminou com a destruição da estrutura externa do restaurante. Um dos atingidos pelo veículo, segundo a defesa, é parente do próprio motorista e não teria registrado queixa formal.
A perícia não identificou disparos de arma de fogo, contrariando relatos anteriores feitos pela mãe do empresário em vídeo divulgado nas redes sociais.
A Delegacia de Delitos de Trânsito de Várzea Grande continua investigando o caso. Até o momento, a suspeita de tentativa de homicídio não foi confirmada pela Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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ALAN 27/05/2025
é só pesquisar o nome.. figura carimbada... Não fica desesperado não man, são coisas que que colocam na sua cabeça.., mas não existe.
1 comentários