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BRASIL Quinta-feira, 12 de Junho de 2025, 15:57 - A | A

Quinta-feira, 12 de Junho de 2025, 15h:57 - A | A

GRIPE AVIÁRIA

Zoológico tem nova suspeita de gripe aviária; ave é sacrificada

Zoológico de Brasília permanecerá fechado por mais tempo. Um emu apresentou sintomas e precisou ser sacrificado

Da Redação

A Secretaria de Agricultura, Abastecimento e Desenvolvimento Rural do Distrito Federal (Seagri-DF) investiga mais um caso suspeito de gripe aviária no Zoológico de Brasília. 

 


Diante do cenário, uma nova investigação sanitária foi aberta para apurar a suspeita e, por isso, o Zoo permanecerá fechado por mais tempo. Antes dessa suspeita, a expectativa era que a reabertura ocorresse nesta sexta-feira (13/6). Por enquanto, não há previsão de retomar o funcionamento. Um emu, ave de origem australiana do plantel do Zoo, apresentou sinais clínicos compatíveis com a doença.

 

 

 

EMU

Emu ou ema-australiana (nome científico: Dromaius novaehollandiae) é uma espécie de ave terrestre endêmica de Austrália, a segunda maior do mundo.

 

 

O animal apresentou sintomas neurológicos e evolução do quadro clínico. A equipe técnica da Seagri optou por realizar a eutanásia e a coleta de amostras biológicas, seguindo os protocolos sanitários estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

 

“As amostras coletadas foram encaminhadas ao Laboratório Federal de Defesa Agropecuária (LFDA) de Campinas (SP), referência nacional na análise de influenza aviária, nesta quinta-feira (12/6)”, informou a pasta.

 

Enquanto aguarda o resultado laboratorial, a Seagri-DF, em conjunto com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) e com a Fundação Jardim Zoológico de Brasília (FJZB), decidiu manter a interdição total do parque. “A medida tem caráter preventivo e visa proteger a saúde dos animais, dos trabalhadores e dos visitantes, além de evitar possíveis focos de disseminação da doença no Distrito Federal”, completa a nota.

 

Até o momento, não foram observadas alterações comportamentais ou clínicas em outras aves e animais do zoológico. No entanto, segundo a pasta, a manutenção da interdição é “essencial para garantir o controle epidemiológico e a segurança sanitária da fauna local”.

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