Às vésperas de Yom HaAtzmaut, o contraste entre civilização e barbárie escancara-se: em Israel, sirenes tocam pelos mortos; em Gaza, foguetes são disparados em “homenagem” aos assassinos.
Hoje, 30 de abril de 2025, enquanto o Estado de Israel honra a memória de seus soldados caídos e vítimas do terrorismo no Yom HaZikaron, cenas perturbadoras emergem da Faixa de Gaza: desfiles armados, crianças treinadas com fuzis e celebrações em homenagem a terroristas do Hamas.
A pergunta que ecoa no mundo livre é simples e cortante: como pode haver paz quando um lado cultua a vida e o outro glorifica a morte?
Em Gaza, sob domínio dos jihadistas do Hamas, foguetes são lançados contra o sul de Israel como uma “resposta simbólica” ao Dia da Independência. Crianças são vistas com armas em desfiles promovidos por grupos terroristas. Em vez de silêncio, há gritos de guerra. Em vez de flores, há fuzis.
Enquanto Israel honra a vida, Gaza exalta a morte.
Culto ao martírio e a infância sequestrada
Em escolas da Faixa de Gaza, concursos de redação são realizados com temas como “Meu sonho é ser mártir”. Crianças são treinadas com armamentos e ensinadas a odiar judeus desde os primeiros anos de vida. Cartilhas escolares descrevem Israel como uma “entidade a ser destruída”. Heróis, ali, são os assassinos de civis.
Distorção internacional
Apesar dessas evidências, a comunidade internacional mantém um silêncio cúmplice. A ONU, rápida em condenar qualquer resposta militar israelense, hesita em reconhecer o terrorismo institucionalizado dentro de Gaza. Enquanto isso, jornalistas ocidentais continuam a romantizar os algozes e vitimizar os radicais, em uma inversão moral absurda.
Resistência com vida
Mas mesmo diante disso, Israel floresce. Com tecnologia, medicina, arte e democracia vibrante, o país responde ao ódio com construção. Responde ao culto à morte com celebração à vida. Responde aos foguetes com escolas, hospitais, inovações.
Neste Yom HaAtzmaut, Israel não celebra apenas 77 anos de independência. Celebra a vitória contínua da civilização sobre a barbárie.
Porque em um mundo onde crianças são ensinadas a morrer, Israel ensina suas crianças a viver.
Mila Schneider Lavelle é jornalista com formação também em teologia e especialista em Marketing, tendo atuado como Head Manager de grandes projetos internacionais e nacionais. Reconhecida por sua análise crítica e estilo incisivo, é também influenciadora digital, com ênfase em geopolítica e temas internacionais, sobretudo ligados ao Oriente Médio.
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