menu
06 de Julho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
06 de Julho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

BRASIL Quinta-feira, 01 de Maio de 2025, 11:30 - A | A

Quinta-feira, 01 de Maio de 2025, 11h:30 - A | A

BARRACO

Cena de novela: esposa de desembargador invade aula e expões traição

Desembargador Alexandre Câmara assume caso extraconjugal após esposa invadir aula e confrontar amante nos corredores da EMERJ

 

Nem nos melhores roteiros de novela das nove a trama teria tantas reviravoltas. Mas aconteceu — e com personagens da alta cúpula do Judiciário carioca. Nas últimas semanas, a Escola da Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (EMERJ) foi palco de uma história digna dos melhores folhetins, envolvendo dois professores da instituição e um escândalo conjugal que tomou os corredores da escola.

O episódio começou quando Janaina Câmara, esposa do desembargador Alexandre Freitas Câmara, decidiu fazer uma visita inesperada a uma das aulas do marido. A presença, inicialmente discreta, logo ganhou tons de cena dramática. Segundo relatos, Janaina teria declarado que estava ali para “marcar território”, causando desconforto entre alunos e professores.

Mas o enredo ganhou contornos ainda mais intensos quando Janaina deixou a sala e se dirigiu a outra turma da EMERJ, onde a suposta amante de Alexandre — também professora da instituição — ministrava aula. Aos gritos, Janaina teria chamado a mulher de “piranh*”, protagonizando uma confusão nos corredores e deixando a comunidade acadêmica perplexa com o barraco.

Diante da repercussão, o próprio desembargador resolveu se explicar para os alunos. Em um áudio obtido pela coluna GENTE, Alexandre Câmara assumiu a relação extraconjugal e relatou a crise no casamento:

“Sou casado com a Janaina, estamos juntos há 36 anos e é natural que em um relacionamento tão longo haja crises. Como muitas vezes acontece, meu casamento entrou em crise e isso acaba fazendo com que a gente faça coisas que não deveria ter feito. Me envolvi com outra pessoa, me separei da Janaina. Cumpri todas as obrigações e ficamos dois meses separados. Nesse tempo estava com outra pessoa, mas vi que tinha cometido um grande erro. Rompi o outro relacionamento e pedi para voltar.”

Ele ainda afirmou que a professora envolvida no caso já estava em processo de desligamento da EMERJ por conta de más avaliações de desempenho e que desconhecia a coincidência de horários entre suas aulas e a dela no fatídico dia.

O desfecho da fofoca jurídica veio rápido: a professora-amante foi demitida da escola, e Alexandre e Janaina, como indicam publicações nas redes sociais, fizeram as pazes e voltaram a trocar declarações públicas de amor, como se nada tivesse acontecido.

O episódio, que movimentou os bastidores do Judiciário fluminense, serviu como lembrete de que, fora das salas de audiência, as paixões humanas continuam tão dramáticas quanto qualquer novela.

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia

Renato Porto 10/05/2025

Me chamo Renato Porto e fiz uma crítica à essa matéria. Gostaria que no meu nome constasse com meu sobrenome, pois não quero ser confundido com Robôs ou pessoas que não assumem seus pontos de vista se escondendo atrás de alcunhas ou algo do gênero. Também gostaria de deixar claro que minha crítica não guarda relação com a linha editorial do jornal mas tão somente à matéria. Agradecido pela atenção. Renato Porto

positivo
2
negativo
2

Renato 05/05/2025

Nota de Repúdio ao conteúdo desta matéria É profundamente lamentável que um veículo de comunicação, que deveria ter compromisso com a ética jornalística e com o interesse público, escolha noticiar episódios de vida íntima com tom de escárnio e sensacionalismo, como se a dor alheia fosse entretenimento. Não há aqui qualquer denúncia de corrupção, desvio funcional ou fato de relevância pública. Trata-se de uma exposição nitidamente pessoal, narrada como roteiro de novela, ignorando que seres humanos — inclusive os que ocupam cargos públicos — também têm suas vulnerabilidades, angústias e dramas familiares. A Constituição Federal, em seu artigo 5º, inciso X, assegura a inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas. O texto publicado viola diretamente esses princípios, não por informar, mas por transformar a vida privada de alguém em objeto de espetáculo. Não se trata de liberdade de imprensa, mas de licenciosidade disfarçada de jornalismo. Há uma diferença abissal entre informar e explorar. E o que se vê aqui é a banalização de um sofrimento pessoal, apresentado com tintas de ironia e sarcasmo, que envergonham qualquer leitor minimamente sensato. Publicações como esta não constroem uma sociedade mais consciente. Pelo contrário: promovem o linchamento moral e alimentam a cultura do ridículo. Cabe a este veículo refletir: que tipo de legado pretende deixar? Respeito não é pauta fria. É fundamento ético.

positivo
13
negativo
7

Toty 01/05/2025

Isso e baixaria de 1 categoria, então quem se lascou foi a amante kkkk coitada e os dois santinhos estão de boa kkkk final romântico né, adorei esse \"the ending of the\" vamos para próximos capítulos.

positivo
5
negativo
3

3 comentários