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VARIEDADES Terça-feira, 20 de Maio de 2025, 18:40 - A | A

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CONFIRA

Estudo revela “número mágico” de relações sexuais semanais para afastar a depressão

Em resumo, menos pode ser mais quando o assunto é sexo e saúde mental: manter a constância, mesmo que semanal, é o que realmente faz a diferença.

Da Redação

 

Cientistas descobriram uma frequência mínima de relações sexuais capaz de ajudar significativamente na redução dos sintomas de depressão. E a boa notícia é que não é preciso manter uma vida sexual intensa ou desgastante para sentir os efeitos positivos. De acordo com o estudo, publicado no Journal of Affective Disorders, uma relação íntima por semana já é suficiente para melhorar a saúde mental.

 

A pesquisa avaliou quase 15 mil adultos entre 20 e 59 anos, que foram divididos em três categorias: pessoas que faziam sexo menos de uma vez por mês, mais de uma vez por mês, mas menos de uma por semana, e aquelas que mantinham relações sexuais pelo menos uma vez por semana.

 

Os resultados apontaram que, embora cerca de 7,5% dos participantes sofressem de depressão moderada a grave, aqueles que tinham uma vida sexual ativa — mesmo que moderada — apresentavam menor risco de desenvolver sintomas depressivos.

 

Por que o sexo ajuda?

Os pesquisadores acreditam que o benefício está relacionado à liberação de hormônios do bem-estar, como endorfina e dopamina, que aumentam em até 200% durante o sexo. Esses neurotransmissores são responsáveis por aliviar dores, reduzir o estresse, melhorar o sono e promover uma sensação geral de prazer e relaxamento.

 

“O sexo é mais do que prazer físico. É uma atividade que impacta diretamente o funcionamento do nosso cérebro, especialmente nas áreas ligadas ao humor, ao sono e à sensação de recompensa”, explica um dos autores do estudo.

 

 

De acordo com a análise, o ponto ideal para colher os maiores benefícios à saúde mental é manter uma frequência entre 52 e 103 relações sexuais por ano, o que equivale a uma ou duas vezes por semana. Ir além disso — ou seja, praticar sexo mais de duas vezes por semana — não mostrou ganhos adicionais na prevenção da depressão.

 

Em resumo, menos pode ser mais quando o assunto é sexo e saúde mental: manter a constância, mesmo que semanal, é o que realmente faz a diferença.

 

Uma vida sexual ativa é saúde

O estudo reforça o que especialistas em saúde já vêm apontando há anos: uma vida sexual saudável é um dos pilares do bem-estar físico e emocional. E o melhor de tudo: não exige maratonas nem pressões externas, apenas presença, conexão e regularidade.

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