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POLÍTICA MT Sábado, 10 de Maio de 2025, 11:47 - A | A

Sábado, 10 de Maio de 2025, 11h:47 - A | A

ALVO DE CRÍTICAS

Abilio Brunini diz estar sendo ameaçado e defende uso de PMs na sua segurança

A lei foi alvo de críticas do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que questionou o uso de agentes públicos para fins considerados pessoais

 

O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou estar sofrendo ameaças contra si e sua família, e defendeu a nova lei municipal que autoriza policiais militares a atuarem em sua segurança pessoal, assim como da primeira-dama, a vereadora Samantha Iris (PL), e de seus dois filhos.

 

A medida, já em vigor, foi aprovada pela Câmara de Vereadores e permite que PMs lotados na Secretaria Municipal de Ordem Pública e vinculados ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI) atuem na proteção dos gestores por até oito horas diárias e 120 horas mensais.

 

A lei foi alvo de críticas do ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), que questionou o uso de agentes públicos para fins considerados pessoais. Em resposta, Abilio rebateu:

— Ele está acostumado com a polícia indo atrás dele. Eu, com a polícia do meu lado.

 

O prefeito ainda comparou os modelos de segurança adotados nas duas gestões, afirmando que ambos contavam com proteção institucional:

— A diferença é que no caso dele era via atividade delegada. Nós estruturamos por meio de uma coordenação própria. Muda só o formato — disse, alegando que o direito à proteção é o mesmo.

 

"Não posso brincar com a minha segurança"

Abilio relatou que tem recebido ameaças constantes, tanto à sua integridade física quanto à de sua família. Ele também afirmou estar enfrentando interesses de grandes grupos econômicos e contratos milionários da gestão anterior.

 

— Não posso brincar com a minha segurança, nem com a dos meus filhos e da minha esposa — declarou.

Segundo o prefeito, o GSI tem monitorado as ameaças. Ele citou tentativas de invasão de celular, clonagem de WhatsApp e abordagens suspeitas durante agendas públicas:

— A gente sabe com quem está lidando. Não vou fragilizar minha segurança por causa de uma narrativa política. Isso eu não vou fazer — concluiu.

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