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POLICIAL Segunda-feira, 14 de Julho de 2025, 17:18 - A | A

Segunda-feira, 14 de Julho de 2025, 17h:18 - A | A

CASO EVERTON FAGUNDES

Delegado da DHPP detalha crime; advogado contesta versão oficial; VEJA OS VÍDEOS

Advogado de Idirley Alves Pacheco contesta versão oficial: “Essa é a versão do delegado, mas o delegado não é a verdade real”

Paula Figueiredo

 

O delegado Caio Albuquerque, da DHPP, durante coletiva de imprensa, apresentou detalhes do caso envolvendo a morte do ex-jogador de vôlei Everton Fagundes, de 46 anos.

 

Segundo o delegado, minutos antes do crime, o acusado, identificado como Idirley Alves Pacheco, chamou Everton para que levasse a caminhonete até uma ponte, alegando que o veículo estava com débitos atrasados. Everton, que estava acompanhado da ex-esposa de Idirley, foi conduzido até o local, levando Idirley como carona.

 

No trajeto, a ex-esposa de Idirley seguia em outro veículo, acompanhado por mais dois carros. Em determinado momento, Idirley desceu da caminhonete sob o pretexto de passar algumas roupas para a filha pequena, que estava na caminhonete com a ex-esposa. Segundo testemunha ocular, foi um momento rápido.

 

Logo após, Idirley entrou em uma Amarok, já portando uma arma de fogo, e saiu em alta velocidade. A testemunha não conseguiu acompanhar a velocidade da Amarok. Durante o trajeto, houve uma colisão e disparos, que atingiram Everton pelas costas.

 

Câmeras de monitoramento mostraram o suspeito fugindo do local logo após o ocorrido. A polícia representou pela prisão cautelar de Idirley, que se apresentou na DHPP acompanhado de advogado, alegando que entregaria as armas, porém a equipe policial não encontrou nenhuma arma no local indicado.

 

A ex-esposa de Idirley será ouvida pela polícia, pois possui medida protetiva contra ele.

 

Em defesa, o advogado de Idirley afirmou que a arma seria da própria vítima e que, no caminho, Idirley teria descartado a arma e levado a polícia até o local. Segundo ele, Everton dirigia a caminhonete quando tentou mediar uma conciliação entre o casal, mas entendeu que Idirley estaria se apropriando dos bens da família.

 

O advogado questionou a versão da ex-esposa, que afirmou ter sido sequestrada, e afirmou que a polícia deve ouvi-la novamente. Sobre a premeditação do crime, ele negou, classificando como versão do delegado, que “não representa a verdade real”. afirmou o advogado Rodrigo Pouso.

 

A polícia apreendeu um telefone celular e uma faca relacionados ao caso.

 

Veja os vídeos:

 

 

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