O dólar voltou a subir nesta segunda-feira (23), encerrando o pregão com alta de 1,87%, cotado a R$ 6,18. Esse valor é o segundo maior nominal já registrado na história do Brasil, sem ajuste pela inflação. A alta reverteu as quedas das últimas semanas, incluindo a última sexta-feira (20), quando a moeda havia recuado 0,81%, para R$ 6,07.
Na quarta-feira anterior (18), o dólar já havia alcançado o maior patamar nominal histórico, cotado a R$ 6,26. No dia seguinte, durante as negociações, chegou a R$ 6,30, mas encerrou em R$ 6,12. Essa volatilidade reflete a instabilidade no mercado e pressões econômicas enfrentadas pelo país.
Apesar da disparada da moeda americana, o Banco Central (BC) não interveio no mercado nesta segunda-feira. Na semana anterior, o BC havia leiloado cerca de US$ 23,7 bilhões para conter o avanço do dólar.
Analistas apontam que a pressão sobre o câmbio está ligada principalmente às questões fiscais do país. A aprovação de um pacote de corte de gastos do governo pelo Congresso Nacional, considerada tímida por especialistas, não foi suficiente para melhorar a percepção dos investidores. O humor do mercado permanece afetado pela preocupação com a relação entre receitas e despesas da administração pública.
Max 25/12/2024
Parabéns desgoverno estamos caminhando para uma nova Cuba! Esse dólar está acabando com nós brasileiros pois em tudo está envolvido, ou não mas eles inventam histórias pros BRs pagarem mais.
1 comentários