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EDSON GUILHERME Quarta-feira, 06 de Agosto de 2025, 14:19 - A | A

Quarta-feira, 06 de Agosto de 2025, 14h:19 - A | A

PROTAGONISMO

Max Russi conduz celebração dos 190 anos da ALMT com olhar para o futuro

E foi sob a condução firme e sensível do presidente Max Russi que a cerimônia ganhou contornos de memória, reconhecimento e, acima de tudo, compromisso com o futuro

 

O Plenário Deputado Renê Barbour despertou em clima solene nesta quarta-feira, 6 de agosto. O motivo não era apenas o passar dos anos, mas a celebração de uma história que atravessa quase dois séculos de democracia e representatividade: os 190 anos da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT).

 

E foi sob a condução firme e sensível do presidente Max Russi que a cerimônia ganhou contornos de memória, reconhecimento e, acima de tudo, compromisso com o futuro.

 

 

Max assumiu o protagonismo do momento com a serenidade de quem entende o peso da história e a leveza de quem acredita que o passado só tem sentido quando inspira os próximos passos. “Hoje, este Parlamento se veste de memória, de gratidão e de esperança”, afirmou o presidente, em um dos trechos mais marcantes de seu discurso.

 

Com elegância e reverência, Max conduziu os presentes — entre deputados, ex-parlamentares, servidores e convidados — a uma verdadeira viagem no tempo. Lembrou que a primeira legislatura ocorreu em 1835, quando o Brasil ainda era Império e Mato Grosso era uma longínqua província. E destacou que desde então, os temas debatidos no plenário — como justiça social, desenvolvimento, proteção ambiental e respeito aos povos originários — continuam atuais e urgentes.

 

Em sua fala, o presidente fez questão de lembrar grandes nomes da política mato-grossense, como Renê Barbour, Sarita Baracat, Dante de Oliveira, José Fragelli, entre outros, reforçando que a ALMT é feita de homens e mulheres que, ao longo do tempo, assumiram o papel de pensar um estado mais justo e plural.

 

Com olhar voltado para a modernidade e responsabilidade coletiva, Max Russi citou o Papa Francisco ao defender que a política, quando exercida com ética e propósito, “pode ser uma das formas mais preciosas de caridade, porque busca o bem comum”.

 

Encerrando com a beleza poética de Manoel de Barros, Max traduziu a alma da celebração:

“O olho vê, a lembrança revê e a imaginação transvê.”
“A Assembleia Legislativa precisa seguir fazendo exatamente isso: ver o passado com clareza, revisitar a história com gratidão, mas sobretudo ousar imaginar um futuro com o povo no centro da política.”

 

A cerimônia foi, sem dúvida, um marco simbólico da atual gestão, que vem unindo tradição e inovação sob uma liderança que compreende que prestígio não se mede apenas em história, mas em escuta, ação e presença real.

 

E se os próximos 190 anos começassem hoje, poucos duvidariam de que Max Russi saberia como guiá-los.

 

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