menu
25 de Julho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
25 de Julho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

POLÍTICA MT Sexta-feira, 18 de Julho de 2025, 09:20 - A | A

Sexta-feira, 18 de Julho de 2025, 09h:20 - A | A

ALVO DE OPERAÇÃO

Presidente do PL em MT vê operação contra Bolsonaro como "perseguição desproporcional"

Para ele, as medidas cautelares impostas ao ex-chefe do Executivo evidenciam um cenário de “perseguição política” por parte do Judiciário

ALISSON OLIVEIRA

 

O presidente do Partido Liberal (PL) em Mato Grosso, Ananias Filho, classificou como exagerada a nova operação da Polícia Federal contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), autorizada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Para ele, as medidas cautelares impostas ao ex-chefe do Executivo evidenciam um cenário de “perseguição política” por parte do Judiciário.

 

A ação, que impôs a Bolsonaro o uso de tornozeleira eletrônica, restrições de contato com embaixadores e investigados, além de recolhimento domiciliar noturno e proibição de uso de redes sociais, gerou forte reação do dirigente mato-grossense. Ananias declarou que ligará ao presidente nacional da sigla, Valdemar Costa Neto, para discutir os desdobramentos do caso.

 

“Se aconteceu tudo isso que você está falando de medidas cautelares impostas a ele, eu acho muito, mas muito ruim para o Judiciário brasileiro. Que mal tem o Bolsonaro circular livremente? Que perigo ele representa ao país? Ele não vai fugir, não vai sair do país”, disse Ananias ao ser informado da operação.

 

Na avaliação do presidente estadual do PL, as medidas carecem de base sólida e concreta. “Eu acho que quando fazem essas medidas sem uma devida instrução processual, se for só por essas últimas falas dele, realmente não vejo motivo para tanto”, reforçou.

 

Segundo ele, o Judiciário ultrapassou os limites. “Isso tudo só caracteriza ainda mais o que já está evidente: uma perseguição política contra Bolsonaro”, concluiu.

 

A operação foi motivada por suspeitas de obstrução de investigações, além de possíveis articulações para buscar asilo político em embaixadas, o que teria levado o STF a autorizar monitoramento mais rígido.

 

O caso gerou reações de diferentes atores políticos, dividindo opiniões em todo o país.

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia