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POLÍTICA MT Sexta-feira, 11 de Julho de 2025, 10:52 - A | A

Sexta-feira, 11 de Julho de 2025, 10h:52 - A | A

ATÉ O JULGAMENTO DA ADIN

Câmara de Várzea Grande mantém duodécimo e reforça independência do Legislativo

A partir da publicação da ata, a decisão terá efeitos ex nunc, ou seja, efeitos futuros, assegurando os valores já recebidos pela Câmara Municipal.

Assessoria

 

A Câmara Municipal de Várzea Grande, por meio da sua procuradoria municipal, conseguiu a modulação de efeitos em ação direta de inconstitucionalidade proposta pela prefeita municipal para manter os recebimentos do duodécimo até a publicação da ata do julgamento da sentença.

 

Na prática, a Câmara Municipal manterá todo o valor recebido até a publicação da ata, sem precisar devolvê-lo ao poder executivo. Essa decisão garante recursos para a continuidade das obras, investimentos e os serviços públicos prestados pela Câmara Municipal.

 

O procurador-geral da Câmara, Dr. Ismael Alves, afirmou que a decisão é justa e reforça a liberdade e autonomia do parlamento. Segundo ele, “é uma grande vitória para o município de Várzea Grande, pois a decisão judicial, ao modular os seus efeitos, garante a autonomia do poder legislativo e a independência perante o poder executivo”.

 

O presidente da Câmara, Wanderley Cerqueira, também se manifestou sobre a decisão:


“Essa decisão representa uma vitória importante para o Legislativo de Várzea Grande. Nosso duodécimo é uma ferramenta fundamental para o funcionamento do nosso trabalho e para a implementação de políticas públicas que beneficiam toda a população. A autonomia do Legislativo é essencial para que possamos exercer nossas funções com independência e responsabilidade, garantindo que os recursos utilizados tenham um impacto direto na qualidade de vida dos cidadãos. A Câmara brigou e conseguiu assegurar seus direitos, mantendo o compromisso de servir a sociedade com transparência e dedicação.”

 

A partir da publicação da ata, a decisão terá efeitos ex nunc, ou seja, efeitos futuros, assegurando os valores já recebidos pela Câmara Municipal.

 

A ação proposta pela prefeita foi julgada procedente após manifestação do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, que concordou com a modulação dos efeitos da decisão, tendo o apoio do Poder Executivo.

 

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