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POLICIAL Terça-feira, 22 de Abril de 2025, 08:07 - A | A

Terça-feira, 22 de Abril de 2025, 08h:07 - A | A

OPERAÇÃO

Polícia Civil desmonta rede criminosa que movimentou R$ 13 milhões com tráfico em MT

A organização atuava de forma interestadual, com ramificações em cidades de Mato Grosso e também em Goiânia (GO), e movimentou mais de R$ 13 milhões em apenas seis meses

 

A Polícia Civil de Mato Grosso desferiu um duro golpe contra o crime organizado nesta terça-feira (22), ao deflagrar a Operação Longa Manus, que resultou no cumprimento de 55 ordens judiciais contra um grupo criminoso envolvido com tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

 

A organização atuava de forma interestadual, com ramificações em cidades de Mato Grosso e também em Goiânia (GO), e movimentou mais de R$ 13 milhões em apenas seis meses.

 

As investigações, lideradas pela 1ª Delegacia de Polícia de Tangará da Serra, começaram em março de 2024, após a prisão de um suspeito por tráfico de drogas.

 

A partir daí, a polícia desvendou um esquema sofisticado que utilizava empresas de fachada, como joalherias e comércios de hortifrutigranjeiros, para dar aparência legal ao dinheiro obtido com a venda de entorpecentes.

 

Com apoio de 42 policiais civis de diversas delegacias e da Polícia Civil de Goiás, foram executados simultaneamente 13 mandados de prisão preventiva, 10 mandados de busca e apreensão, 16 ordens de sequestro de valores e outras 16 medidas de quebra de sigilo.

 

Os alvos estavam localizados em Tangará da Serra, Cuiabá, Várzea Grande, Juara e Goiânia.

 

O nome da operação, "Longa Manus", faz referência à expressão latina que significa "mão longa", simbolizando a atuação do Estado para alcançar e enfraquecer organizações criminosas além de seus limites geográficos.

 

As ações integram o planejamento estratégico da Polícia Civil dentro da Operação Inter Partes e também da segunda fase da Operação Renorcrim, sob coordenação do Ministério da Justiça.

 

As ordens judiciais foram emitidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais, com aval do Ministério Público Estadual e do Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Gaeco), reforçando o compromisso das instituições em sufocar financeiramente as facções que atuam no país.

 

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