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POLICIAL Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 17:33 - A | A

Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 17h:33 - A | A

HISTÓRICO DE AGRESSÕES E PRISÕES

Fotógrafo Tchélo Figueiredo acumula histórico de agressões e já foi preso por violência contra mulher

Na ocasião, Figueiredo permaneceu preso por três dias e foi liberado sob medidas restritivas, entre elas, a proibição de se aproximar da vítima e de frequentar bares

Marcelo Martins
Da Redação

 

A Folha do Estado teve acesso a um dos processos que envolvem o fotógrafo Marcelo José da Silva Figueiredo, conhecido como Tchélo Figueiredo, e que resultou em sua prisão por agressão contra uma ex-namorada. O caso ocorreu em 2020, no bairro Morada do Ouro, em Cuiabá. Segundo os documentos judiciais, ele foi preso em flagrante após agredir fisicamente a vítima e quebrar o celular dela, motivado por ciúmes.

 

Reprodução

USAR NARRATIVA EDIT

 



 



 

Na ocasião, Figueiredo permaneceu preso por três dias e foi liberado sob medidas restritivas, entre elas, a proibição de se aproximar da vítima e de frequentar bares.

 

Reprodução

USAR PRISÃO EDIT

 

 

Além do episódio de 2020, a Folha do Estado ouviu outras quatro mulheres que relatam ter sido vítimas do fotógrafo. Os depoimentos apontam um padrão de comportamento abusivo: inicialmente, Tchélo se mostrava gentil, carismático e de fala mansa. Com o tempo, no entanto, o comportamento mudava drasticamente, dando lugar a agressões físicas, psicológicas, ameaças e perseguições.

 

Na noite de quarta-feira, 30 de julho, após as denúncias virem a público, Figueiredo foi desligado do site de notícias onde atuava. Procurada pela reportagem, a equipe responsável confirmou que o fotógrafo não faz mais parte do quadro de colaboradores, mas não quis informar se a demissão está diretamente relacionada às acusações de violência.

 

Marcelo Figueiredo negou todas as acusações e afirmou ser alvo de perseguição por parte das mulheres que o denunciaram.

 

O caso é investigado pelas autoridades competentes. A reportagem opta por preservar a identidade das denunciantes, conforme previsto na legislação que protege mulheres em situação de violência.

 

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