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POLICIAL Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 14:32 - A | A

Quinta-feira, 31 de Julho de 2025, 14h:32 - A | A

NECROFILIA

Mulher encontrada morta na UFMT foi vítima de violência sexual, aponta laudo da Politec

Câmeras de segurança registraram Solange caminhando pelo campus um dia antes de ser encontrada morta; polícia investiga homicídio e latrocínio

Paula Figueiredo

 

A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmou, por meio de laudo, que Solange Aparecida Sobrinho, de 52 anos, foi vítima de violência sexual antes de ser morta. O corpo dela foi encontrado na última quinta-feira (24), em uma área desativada da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), no campus de Cuiabá.

 

Câmeras de segurança da universidade registraram a vítima caminhando pelo campus na tarde da última quarta-feira (23), às 15h20, o corpo foi encontrado por agentes da equipe de segurança patrimonial da UFMT. O local, um galpão abandonado, Após o acionamento, Polícia Militar, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) esteve no local e confirmou o óbito.

 

De acordo com a Polícia Civil, Solange tinha diagnóstico de esquizofrenia. Familiares informaram que ela frequentava aulas tanto na UFMT quanto na Universidade de Várzea Grande (Univag), embora não estivesse formalmente matriculada em nenhuma das instituições.

 

A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) segue investigando as circunstâncias, autoria e motivação do crime. As duas principais linhas de investigação são homicídio e latrocínio (roubo seguido de morte).

 

Segundo informações veiculadas pelo "Programa do Pop", o delegado responsável pelo caso afirmou que a equipe trabalha na extração de material genético encontrado no corpo da vítima, com o objetivo de cruzar os dados com o banco nacional de perfis genéticos. A suspeita é de que o autor do crime tenha cometido também vilipêndio ao cadáver, o que será confirmado pelo laudo final do Instituto Médico Legal (IML).

 

A Polícia Civil reforça que qualquer informação que possa contribuir com a investigação pode ser repassada, de forma anônima, pelo disque-denúncia 197.

 

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