menu
25 de Julho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
25 de Julho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

MUNDO Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 10:26 - A | A

Quinta-feira, 24 de Julho de 2025, 10h:26 - A | A

CERCO SE FECHANDO

Sanções à vista? Grupos ligados a Trump denunciam Moraes por abusos de direitos humanos

O pedido, apresentado ao Tribunal Federal da Flórida, acusa Moraes de cometer “violações graves de direitos humanos”

 

Empresas Trump Media e Rumble protocolaram uma nova petição na Justiça americana solicitando que o Departamento de Estado dos Estados Unidos aplique sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

 

O pedido, apresentado ao Tribunal Federal da Flórida, acusa Moraes de cometer “violações graves de direitos humanos” ao determinar o bloqueio de contas e perfis de cidadãos americanos, como o do comentarista Rodrigo Constantino.

 

As ações do ministro são classificadas pelas empresas como “arbitrárias e ofensivas à consciência moral”.

 

Os advogados afirmam que Moraes deve ser enquadrado na Lei Global Magnitsky, legislação americana que permite a aplicação de punições contra estrangeiros envolvidos em corrupção ou abusos de direitos humanos.

 

Entre as sanções possíveis estão o congelamento de bens, proibição de entrada nos Estados Unidos, restrições diplomáticas e a impossibilidade de acessar produtos ou serviços de empresas norte-americanas.

 

O movimento ocorre em meio ao agravamento da tensão entre o governo americano e o Supremo brasileiro.

 

Na última sexta-feira (18), os EUA revogaram vistos de ministros do STF e seus familiares, poucas horas após Moraes impor tornozeleira eletrônica e novas medidas cautelares contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

 

Na ocasião, o secretário de Estado Marco Rubio acusou o Brasil de perseguição política e censura a cidadãos americanos.

 

Caso o Departamento de Estado acate o pedido, Alexandre de Moraes poderá enfrentar bloqueios financeiros no exterior, ser barrado em viagens aos Estados Unidos e sofrer consequências diplomáticas diretas, marcando um novo capítulo na escalada de críticas internacionais à sua atuação.

 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia