Após oito meses de detenção preventiva na Penitenciária Federal de Brasília (Papuda), Anderson de Oliveira Gonçalves foi liberado e transferido para prisão domiciliar em Primavera do Leste, Mato Grosso. A decisão, proferida pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, atende a um pedido da defesa, embasado em um grave comprometimento da saúde do réu.
Um laudo médico de junta médica atestou o estado crítico de Gonçalves, descrevendo-o como 'esquelético' e em risco iminente de morte. Diante da gravidade do quadro clínico, a Procuradoria-Geral da República (PGR) emitiu parecer favorável à concessão da prisão domiciliar, concordando com a necessidade de garantir a preservação da vida do detento.
A liberação de Gonçalves ocorreu após a análise do ministro Zanin do pedido de habeas corpus. O réu, preso preventivamente desde 26 de novembro de 2024, é investigado na Operação Sisamnes.
"JOSÉ ALBERTO DA SILVA" 21/07/2025
\"O poder corrompe. O poder absoluto corrompe absolutamente\", Esse \"lobista\" agora amarga as consequências dos seus atos. Os \"tubarões\" que negociavam com ele estão livre, leve e soltos.
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