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JUDICIÁRIO Quinta-feira, 25 de Abril de 2024, 16:22 - A | A

Quinta-feira, 25 de Abril de 2024, 16h:22 - A | A

MATOU IDOSOS

Juiz determina medidas especiais para médico acusado de duplo homicídio em MT

O crime ocorreu durante uma confraternização no Bairro Alvorada, onde a família invadiu uma residência e efetuou diversos disparos.

 

Na tarde desta quarta-feira (24), durante uma audiência de custódia na Comarca de Peixoto de Azevedo, o juiz João Zibordi Lara tomou uma decisão crucial no caso do médico Bruno Gemilaki Dal Poz, preso pelo envolvimento na morte de duas pessoas no último domingo (21).

 

Em sua determinação, o magistrado ordenou que Bruno seja mantido em uma cela separada dos demais presos na Cadeia Pública do Município. Essa medida visa garantir a segurança e o bem-estar do acusado, conforme estabelecido pelo artigo 84 da Lei de Execuções Penais (LEP). Além disso, foi solicitado à Unidade Prisional que providencie um atendimento psicológico adequado para Bruno, reconhecendo a importância do cuidado com o estado psicológico do custodiado.

Em um trecho da decisão, o juiz Lara destacou: "Quanto ao pedido do custodiado ficar separado dos demais presos, de acordo com o artigo 84 da LEP, defiro. Oficie-se a Unidade Prisional competente para resguardar os direitos do custodiado".

Ainda sobre o atendimento psicológico, o magistrado ressaltou: "No mais, em que pese a ausência de documentos comprobatórios da saúde psíquica do custodiado, determino que a Unidade Prisional providencie o atendimento adequado, em especial ao estado psicológico do preso”.

Além da decisão em relação a Bruno, o juiz manteve a prisão preventiva da pecuarista Inês Gemilaki, mãe do acusado, e dos irmãos Eder Gonçalves Rodrigues e Márcio Ferreira Gonçalves, este último sendo marido de Inês.

O crime ocorreu durante uma confraternização no Bairro Alvorada, onde a família invadiu uma residência e efetuou diversos disparos, resultando na morte de Pilson Pereira da Silva, de 65 anos, e Rui Luiz Bogo, de 57. Um padre que estava presente também ficou ferido.

As investigações apontam que o alvo original do crime era o dono da residência, que teria feito ameaças públicas contra os envolvidos em razão de um processo referente a um contrato de aluguel. No entanto, ele não foi atingido durante o incidente.

 

 

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ALAN 26/04/2024

O que tudo isso mostra? Que algumas pessoas colocam dinheiro e razão acima da vida dela e de terceiros.. triste né? A pessoa é tão vazia que só tem patrimônio e o seu ego frágial... E agora? o patrimônio vai para o advogado e família das vítimas.. Os envolvidos ficarão apenas vazios, sem a preciosa razão e patrimônio!

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1 comentários

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