A perda de firmeza facial é um processo biológico. Com o passar dos anos, o colágeno, principal proteína responsável pela sustentação da pele, entra em queda constante. A rotina com dermocosméticos atua na superfície, mas não alcança as camadas profundas onde o colágeno é produzido. A biomédica Jescà Barros, especialista em harmonização e rejuvenescimento facial, afirma que é nesse ponto que muitas pacientes percebem que o skincare tradicional já não entrega mais resultado.
"Os cremes têm seu lugar. Mas quando a estrutura começa a ceder, só o estímulo interno é capaz de reverter. É aí que entra o bioestimulador", explica.
O bioestimulador de colágeno é um procedimento injetável que ativa os fibroblastos, células responsáveis por produzir colágeno. O produto não age diretamente na aparência. Ele promove um processo fisiológico silencioso e gradual que devolve densidade, firmeza e sustentação à pele.
"O bioestimulador não preenche. Ele estimula. A pele começa a se reconstruir por dentro. Não há mudança brusca. Existe recuperação real", afirma Jescà.
Após a aplicação, o colágeno começa a ser produzido de forma progressiva. Esse novo colágeno integra-se ao tecido natural da pele, acompanha seu ritmo e envelhece junto com o corpo. O processo de flacidez desacelera, e a pele recupera resposta estrutural.
"É o seu organismo voltando a fazer o que deixou de fazer. O efeito não depende do produto, depende da sua resposta. E quando a resposta vem, o rosto mostra", diz.
Os resultados não surgem em poucos dias. A melhora ocorre ao longo das semanas, com mudanças perceptíveis em textura, contorno e sustentação. O efeito não é marcado por volume, mas por reposição de estrutura.
A durabilidade depende da continuidade. O colágeno, uma vez produzido, é degradado naturalmente com o tempo. Por isso, o estímulo deve ser renovado em intervalos definidos. A manutenção periódica sustenta os resultados por ciclos mais longos.
"A perda é inevitável. Mas a reposição pode ser contínua. Quem entende esse processo assume o controle da própria evolução facial", explica.
A quantidade aplicada, os pontos de estímulo e a frequência das sessões são definidos individualmente. A indicação depende do grau de flacidez, da qualidade da pele e da resposta esperada.
"Cada rosto exige uma análise específica. Não é uma fórmula padrão. É avaliação, estratégia e precisão", afirma Jescà.
O procedimento é indicado tanto para quem já nota sinais de flacidez quanto para quem deseja evitar perdas estruturais futuras. A recomendação é iniciar o estímulo antes que a pele entre em colapso visível.
"A decisão de cuidar não precisa partir do incômodo. Pode partir da prevenção. Quanto antes o colágeno for estimulado, mais sustentação se preserva", orienta.
A avaliação clínica é o ponto de partida. Nela, são observadas a espessura da pele, o comportamento muscular, os pontos de colapso e a capacidade de resposta do organismo. O protocolo é montado a partir desses dados.
"O objetivo não é transformar. É sustentar. A bioestimulação devolve volume estrutural com naturalidade, sem traços artificiais", reforça.
Quando a pele para de responder aos produtos de uso diário, é um sinal de que a estrutura interna já não está acompanhando o ritmo da rotina. O colágeno que falta precisa ser reativado, não substituído. E isso só é possível com estímulo biológico profundo.
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