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EDSON GUILHERME Segunda-feira, 05 de Maio de 2025, 13:36 - A | A

Segunda-feira, 05 de Maio de 2025, 13h:36 - A | A

beleza

Você hidrata a pele, mas ela continua sem firmeza? A biomédica Jescà Barros explica por quê

Isabella Carolina Martins

A perda de firmeza facial é um processo biológico. Com o passar dos anos, o colágeno, principal proteína responsável pela sustentação da pele, entra em queda constante. A rotina com dermocosméticos atua na superfície, mas não alcança as camadas profundas onde o colágeno é produzido.  A biomédica Jescà Barros, especialista em harmonização e rejuvenescimento facial, afirma que é nesse ponto que muitas pacientes percebem que o skincare tradicional já não entrega mais resultado. 

"Os cremes têm seu lugar. Mas quando a estrutura começa a ceder, só o estímulo interno é capaz de reverter. É aí que entra o bioestimulador", explica.

 

O bioestimulador de colágeno é um procedimento injetável que ativa os fibroblastos, células responsáveis por produzir colágeno. O produto não age diretamente na aparência. Ele promove um processo fisiológico silencioso e gradual que devolve densidade, firmeza e sustentação à pele.

"O bioestimulador não preenche. Ele estimula. A pele começa a se reconstruir por dentro. Não há mudança brusca. Existe recuperação real", afirma Jescà.

 

 

 
 
 
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Após a aplicação, o colágeno começa a ser produzido de forma progressiva. Esse novo colágeno integra-se ao tecido natural da pele, acompanha seu ritmo e envelhece junto com o corpo. O processo de flacidez desacelera, e a pele recupera resposta estrutural.

"É o seu organismo voltando a fazer o que deixou de fazer. O efeito não depende do produto, depende da sua resposta. E quando a resposta vem, o rosto mostra", diz.

 

Os resultados não surgem em poucos dias. A melhora ocorre ao longo das semanas, com mudanças perceptíveis em textura, contorno e sustentação. O efeito não é marcado por volume, mas por reposição de estrutura.

 

A durabilidade depende da continuidade. O colágeno, uma vez produzido, é degradado naturalmente com o tempo. Por isso, o estímulo deve ser renovado em intervalos definidos. A manutenção periódica sustenta os resultados por ciclos mais longos.

"A perda é inevitável. Mas a reposição pode ser contínua. Quem entende esse processo assume o controle da própria evolução facial", explica.

 

 

 
 
 
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A quantidade aplicada, os pontos de estímulo e a frequência das sessões são definidos individualmente. A indicação depende do grau de flacidez, da qualidade da pele e da resposta esperada.

"Cada rosto exige uma análise específica. Não é uma fórmula padrão. É avaliação, estratégia e precisão", afirma Jescà.

 

O procedimento é indicado tanto para quem já nota sinais de flacidez quanto para quem deseja evitar perdas estruturais futuras. A recomendação é iniciar o estímulo antes que a pele entre em colapso visível.

"A decisão de cuidar não precisa partir do incômodo. Pode partir da prevenção. Quanto antes o colágeno for estimulado, mais sustentação se preserva", orienta.

 

A avaliação clínica é o ponto de partida. Nela, são observadas a espessura da pele, o comportamento muscular, os pontos de colapso e a capacidade de resposta do organismo. O protocolo é montado a partir desses dados.

"O objetivo não é transformar. É sustentar. A bioestimulação devolve volume estrutural com naturalidade, sem traços artificiais", reforça.

 

Quando a pele para de responder aos produtos de uso diário, é um sinal de que a estrutura interna já não está acompanhando o ritmo da rotina. O colágeno que falta precisa ser reativado, não substituído. E isso só é possível com estímulo biológico profundo.

 

Agende uma consulta com a Dra Jescà Barros (clique aqui). Conheça o protocolo ideal para o seu perfil e descubra como manter a firmeza da pele com base no que ela realmente precisa.


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