Neste domingo (13), quem celebrou mais um ano de vida foi Johnny Everson, um dos nomes mais respeitados e atuantes do universo cultural e artístico de Mato Grosso. Empresário visionário, ex-vereador da Cultura e atual Secretário Municipal de Cultura de Cuiabá, Johnny construiu uma trajetória sólida, marcada pelo compromisso com o fomento da arte, da identidade regional e do desenvolvimento social por meio da cultura.
Com mais de duas décadas de atuação, Johnny Everson não é apenas um gestor — é um verdadeiro agente cultural. Sua biografia se entrelaça com o crescimento e valorização da produção mato-grossense, tendo pavimentado pontes entre o poder público, organizações sociais e os talentos locais. Seja como empresário no setor de eventos, como articulador de parcerias público-privadas ou como representante institucional da classe artística, sua atuação é reconhecida pela competência, sensibilidade e resultados concretos.
Jhony já foi Presidente da Ordem dos Músicos do Brasil – Seccional MT por dois mandatos consecutivos, conselheiro federal da OMB e ex-presidente do Conselho Estadual de Cultura e sempre teve como missão dar voz e vez aos artistas locais. Seu nome é associado à profissionalização do setor e à valorização de políticas públicas inclusivas, geradoras de emprego, renda e pertencimento.
Hoje, à frente da Secretaria Municipal de Cultura, segue como elo entre tradição e inovação, fortalecendo a presença da cultura na vida da cidade com ações que respeitam a diversidade e projetam Cuiabá no mapa das grandes realizações culturais do país.
A Coluna deseja felicidades, saúde e ainda mais conquistas ao querido Johnny Everson — que este novo ciclo venha repleto de arte, sabedoria e inspiração. Que continue sendo farol da cultura mato-grossense. Parabéns!
Edmilson 14/07/2025
primeiro felicitar o amigo, depois desejar muito sucesso nessa caminhada de secretário, não é simples conseguir notoriedade nesta pagina, por conta do pouco investimento, mas se cada um dos interessados colaborar com ideias e ações, pode sim , ser uma nova página na história da nossa cultura
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