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BRASIL Sexta-feira, 06 de Dezembro de 2024, 13:54 - A | A

Sexta-feira, 06 de Dezembro de 2024, 13h:54 - A | A

REJEITADO

General que impediu suposto golpe enfrenta rejeição dos próprios militares

De acordo com o relatório final da PF, Freire Gomes foi determinante ao rejeitar a pressão golpista

 

O General Marco Antônio Freire Gomes, ex-comandante do Exército durante o governo Bolsonaro, enfrenta rejeição dentro das Forças Armadas, principalmente entre militares da reserva, após sua posição firme contra o suposto plano golpista revelado pela Polícia Federal.

 

Considerado peça-chave para evitar uma ruptura institucional, Freire Gomes tornou-se alvo de críticas intensas daqueles que defendiam que as Forças Armadas deveriam ter apoiado o suposto golpe planejado por Jair Bolsonaro e aliados.

 

De acordo com o relatório final da PF, Freire Gomes foi determinante ao rejeitar a pressão golpista.

 

Durante depoimentos, o general relatou detalhes da reunião em que Bolsonaro apresentou uma minuta golpista aos chefes das Forças Armadas após sua derrota para Lula.

 

O documento também destacou a postura de Freire Gomes e do Tenente-Brigadeiro do Ar Carlos Almeida Baptista Junior como fundamentais para preservar o Estado Democrático de Direito.

 

Apesar de sua atuação legalista, o general amarga o isolamento e a rejeição de setores militares.

 

Ele mantém uma postura discreta e evita se envolver em agendas públicas, inclusive no meio castrense.

 

Fontes próximas afirmam que Freire Gomes sente-se incomodado com as críticas, mas permanece convicto de sua decisão.

 

O contraste com outros líderes militares é marcante. O então chefe da Marinha, Almir Garnier Santos, apoiou o plano golpista e foi indiciado pela PF, ao lado de Bolsonaro e outros 36 envolvidos.

 

Garnier chegou a ignorar contatos da equipe de transição de Lula, atitude que agora é interpretada como parte do plano de ruptura.

 

O ex-ministro da Defesa, general Paulo Sérgio Nogueira, também foi indiciado, o que reforça o papel de Freire Gomes como um dos poucos líderes que resistiram à pressão.

 

 

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Comente esta notícia

Roberto 12/12/2024

Só conversa fiada, se tivesse que dar golpe, quero ver quem ia parar as forças armadas, pois o Brasil já vive uma desarmonia entre poderes, só não vê quem não quer, alto índice de criminalidade, saúde cada dia pior, a economia com uma dívida impagável os poderes um passando por cima do outro e a CF ficando de lado, mais enfim vivemos no Brasil isso explica tanta bagunça.

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ADNER SOARES DE ALMEIDA 06/12/2024

Só rindo mesmo dessa PF. KKKKKK

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2 comentários