O comandante-geral da Polícia Militar de Mato Grosso, coronel Claudio Fernando Carneiro Tinoco, afirmou que o programa Tolerância Zero implantado pelo Governo do Estado transformou a atuação das forças de segurança no enfrentamento ao crime organizado.
Segundo o comandante, o programa representa uma mudança de mentalidade na segurança pública estadual. “O Tolerância Zero trouxe uma nova visão no enfrentamento integrado às facções, com uma gestão diferenciada de um governo que caminha lado a lado com suas forças de segurança”, afirmou.
O coronel destacou ainda a atuação conjunta das instituições e os resultados expressivos alcançados, como a redução nos índices de homicídios, a eliminação de invasões de terras e o fim dos roubos a instituições financeiras no estado.
“Zeramos as invasões de terras, garantindo ao produtor rural o direito de produzir com segurança. Também zeramos os roubos a bancos e reduzimos os homicídios. O programa atende aos anseios da população e coloca Mato Grosso em um caminho mais seguro”, afirmou.
O comandante ainda ressaltou que os investimentos em armamentos, equipamentos e benefícios para os policiais militares como fatores determinantes para o fortalecimento da corporação.
“Nós, policiais militares, somos apaixonados por proteger a sociedade. Mas investimentos como a entrega de novos armamentos, viaturas, e o apoio institucional fazem toda a diferença para os resultados que estamos alcançando”, pontuou.
Outro ponto destacado foi a iniciativa da primeira-dama do Estado, Virgínia Mendes, na criação de um convênio institucional voltado ao enfrentamento da violência contra a mulher. A parceria entre as secretarias de Assistência Social, Cidadania e Segurança Pública garante pagamento de horas extras a policiais envolvidos na atuação contra esse tipo de crime.
“Esse convênio fortalece a rede de proteção às mulheres e pessoas em situação de vulnerabilidade. A jornada extraordinária já acontece com várias operações no estado, e agora temos um foco ainda mais específico para combater a violência contra a mulher”, explicou.
