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POLICIAL Sexta-feira, 02 de Maio de 2025, 08:36 - A | A

Sexta-feira, 02 de Maio de 2025, 08h:36 - A | A

CASO É INVESTIGADO

Empresa nega envolvimento em caso de propina com vereadores de Cuiabá e culpa ex-funcionário

A Polícia Civil apura o pagamento de R$ 250 mil aos vereadores Chico 2000 (PL) e Sargento Joelson (PSB), que teriam condicionado a aprovação de um projeto de lei à propina

 

Após ser citada na Operação Perfídia, que investiga um suposto esquema de corrupção na Câmara Municipal de Cuiabá, a empresa HB20 Construções divulgou um comunicado negando qualquer envolvimento em repasses ilegais a vereadores e responsabilizou um ex-prestador de serviços por agir por conta própria.

 

A Polícia Civil apura o pagamento de R$ 250 mil aos vereadores Chico 2000 (PL) e Sargento Joelson (PSB), que teriam condicionado a aprovação de um projeto de lei à propina.

 

Ambos foram afastados de suas funções por tempo indeterminado e tiveram bens bloqueados.

 

A quantia, conforme os autos, teria sido repassada parcialmente via transferência bancária e em espécie.

 

Segundo a construtora, o envolvimento do nome da empresa se deve exclusivamente à conduta de João Jorge Souza Catalan Mesquita, um prestador de serviços que, conforme nota oficial, não tinha autorização para representar a empresa em nenhuma negociação externa, especialmente com caráter institucional.

 

A empresa destacou que já havia identificado comportamentos inadequados por parte de João Jorge e tomado providências internas antes mesmo das denúncias virem à tona, incluindo o registro de uma notícia-crime contra ele.

 

O comunicado, assinado pelo advogado Flávio Moura, também manifesta a disposição da construtora em colaborar com as investigações e reitera que não admite chantagens, distorções ou manipulações com objetivos escusos.

 

A HB20 reforçou o compromisso com a ética, a legalidade e a transparência em todas as suas relações públicas e privadas.

 

A Operação Perfídia teve início a partir de uma denúncia feita por Abilio Brunini, atual prefeito de Cuiabá, e os fatos investigados remontam a 2023. O caso segue em apuração.

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