menu
25 de Junho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
25 de Junho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

BRASIL Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 13:13 - A | A

Quarta-feira, 25 de Junho de 2025, 13h:13 - A | A

ITAMARATY NÃO PAGARÁ TRANSLADO

Jogador Alexandre Pato se ofereceu para cobrir todos os custos para trazer o corpo de Juliana Marins, diz site

Em 2018, ele também se destacou ao ajudar Nara Almeida, influenciadora digital que lutava contra um câncer raro no estômago

Da Redação

 

O jogador Alexandre Pato se ofereceu para cobrir todos os custos para trazer o corpo de Juliana Marins de volta ao Brasil.  A brasileira, de 26 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24), após quatro dias desaparecida no vulcão Rinjani, na Indonésia.



“Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família”, declarou Pato em mensagem encaminhada ao perfil alfinetei. 



O governo brasileiro não irá pagar o traslado do corpo pois não está previsto legalmente ou na base orçamentária brasileira arcar com esse tipo de custo, segundo confirmou o Itamaraty, nesta quarta-feira (25/6).

 

A jovem, natural de Niterói (RJ), caiu durante uma trilha na última sexta-feira (20), sofrendo uma queda de aproximadamente 300 metros da trilha. A confirmação do óbito foi feita pela família e pelo Itamaraty.


Essa não é a primeira vez que Pato realiza um gesto de solidariedade. Em 2018, ele também se destacou ao ajudar Nara Almeida, influenciadora digital que lutava contra um câncer raro no estômago.


Na ocasião, Pato doou cerca de R$ 162 mil para custear o tratamento da jovem com um medicamento que não era oferecido pelo SUS, garantindo mais alguns meses de esperança para ela e sua família.



"Juliana sofreu negligência", diz família de brasileira morta na Indonésia

 

Em perfil nas redes sociais, a família de Juliana Marins, brasileira encontrada morta no Parque Nacional do Monte Rinjani, na Indonésia, disse que ela "sofreu uma grande negligência por parte da equipe de resgate".

 

"Se a equipe tivesse chegado até ela dentro do prazo estimado de sete horas, Juliana ainda estaria viva. Juliana merecia muito mais!", disse a equipe.

 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia