Por Danielle Barbato,
A abertura das Olimpíadas de Paris fez uma reprodução corrompida do icônico quadro ‘A Última Ceia’ de Leonardo Da Vinci, que retrata a Santa Ceia. No caso, fizeram uma Ceia das Drags, mas que contém trans, gays, lésbicas e uma criança.
O simbolismo não teve nada relacionado ao esporte ou à cultura francesa, mas, sim, retratou um culto ao anticristianismo, com o mainstream midiático fazendo esforço para associar o cristianismo ao extremismo, bem como, fazendo as vezes para divulgar exarcebadamente a agenda woke – termo que tornou-se sinônimo de políticas liberais, que defendem pautas como o uso de pronomes de gênero neutro, o multiculturalismo, o ativismo ecológico e o direito ao aborto – cujas políticas representam não só uma ameaça aos "valores da família", do cristianismo, mas da própria democracia.
Não representa a Santa Ceia, nem a fé, nem a religião, nem Deus. E nem precisa ter religião ou ter fé em Deus para perceber que aquela cena foi um escárnio. A mensagem foi para demonstrar que, para ter “inclusão” e “diversidade”, o caminho é a profanação da maior religião do mundo ocidental.
Essa abertura em Paris é a materialização do que vem ocorrendo no mundo: a busca por normalizar e criar intimidade da massa com os comportamentos, ideologias e cultos que sejam contra o cristianismo.
Isso não estaria acontecendo se não fosse o declínio da inteligência, que se proliferou com o Marxismo cultural e a queda da autoridade da Igreja Católica. Antigamente, o mundo era catequizado para seguir a verdade, que está na estrutura da realidade.
Inclusive os filósofos gregos (Platão, Aristóteles) que eram pagãos, tinham enxergado que, se existe uma verdade, ela está na estrutura do Ser. Ou seja, alguma inteligência colocou isso em ordem.
Mas a venda de cargos eclesiásticos e de indulgências e o enfraquecimento das influencias papais pelo prestígio crescente dos europeus, os quais influenciavam diretamente nas decisões da Igreja, proporcionaram um ambiente oportuno a um movimento reformista, resultando na Guerra dos 30 anos, que culminou com a derrocada da autoridade da Igreja Católica, fazendo com que as pessoas ficassem desorientadas, e começassem a procurar a ordem e a verdade fora da Igreja, resultando no embrião do Iluminismo que nos levou à Revolução Francesa, que teve como filho o pensamento marxista, que nos trás à insanidade atual.
Um dos objetivos dos revolucionários franceses era destruir a Igreja. A heresia, o sacrilégio e a blasfêmia são a verdade da França há mais de 200 anos. Esta blasfêmia contra a última ceia de nosso Senhor Jesus Cristo é o que se espera da França de Macron e das ideias e ações iluministas.
A França decidiu por Maomé e não por Cristo. Decidiu abolir Deus e a fé católica para proclamar a razão humana como a sua verdadeira divindade. E Paris? Vem se degradando moral e espiritualmente desde que os franceses decidiram substituir Deus pela “razão”
*Danielle Barbato é advogada especializada em Direito Civil e Processo Civil, Direito do Trabalho e Processo do Trabalho, Direito Imobiliário e Gestora Condominial.
Mary Franco 29/07/2024
O ser humano está cada dia pior Não tem respeito nenhum pelo próximo Agora estão desrespeitando Deus Com DEUS não se brinca
1 comentários