Celebração com alma cuiabana reúne grandes nomes em torno de Acy Castrillon

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Acy Castrillon Ferreira

Na última quarta-feira, 31 de julho, a capital mato-grossense viveu uma daquelas noites memoráveis que fazem jus ao seu calor humano, à sua cultura e à força das famílias que moldam sua história. Em clima de festa, afeto e sofisticação, aconteceu “O Grande Quintal Cuiabano: Um Brinde à Imortal Acy Castrillon Ferreira!” — uma homenagem com alma, coração e raízes.

Organizada com esmero e emoção pelos irmãos Rôney e Ylvane (Xodó) Castrillon, a celebração teve como cenário um verdadeiro templo da cuiabania: o quintal da memória afetiva, onde o tempo dança com as lembranças. A aniversariante, Dona Acy, matriarca admirada e imortal da cultura, foi o centro de uma noite que reuniu gerações, famílias tradicionais e amigos queridos.

Entre os convidados, nomes que fazem parte da própria paisagem social e cultural da cidade: Luzia Guimarães, Gisele Silvente, Fernando Tadeu, Carlos Fontanelle e esposa, além do sempre querido Dr. Geraldo Matos ao lado da elegante Niedja.

A família Castrillon foi presença marcante: Denise, Marilce, Carlos e Regina, José e Linda, Myriam e Ligia, todos celebrando a união e os laços que atravessam décadas. Também marcaram presença famílias tradicionais como Olavarria, Addor, Fonseca e Cuiabano, além de figuras carismáticas como a eterna cerimonialista Paola Dornellas, a irreverente Michelli Paust e a simpática Carla Amorim.

A energia da noite foi potencializada por presenças como Cesar Arruda e sua “mulher potência” Katia, sempre contagiando com alegria, Ginha e Diga Costa, Dea Barros, Sávio e Sandra Braga, Nadja Castro, Denise Capilé, Regina Monaco e a grande Edna Lara — todos unidos em um só espírito: celebrar a vida e o legado de Dona Acy.

O sabor da festa teve a assinatura do talentoso Cheff Nelson Gomes, que encantou paladares com uma gastronomia à altura da homenageada. A trilha sonora da noite ficou por conta da maravilhosa Bia Borel, que embalou os corações com um repertório retrô dos anos 70, num convite à dança e à nostalgia.

A decoração, impecável e sensível, foi obra do talentoso Pingo, enquanto a cobertura social ficou nas mãos de ninguém menos que Edson Guilherme, produtor de moda e colunista que conhece como poucos o charme das boas celebrações cuiabanas.

Foi, sem dúvida, uma noite de alma cheia, onde a tradição, o amor familiar e o orgulho de ser cuiabano se entrelaçaram em cada abraço, riso e brinde. E para Acy Castrillon Ferreira, essa imortal de espírito leve e olhar generoso, fica a certeza: seu legado não apenas vive — ele floresce, inspira e une.