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CIDADES Terça-feira, 03 de Junho de 2025, 10:42 - A | A

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ALERTA

Casos de gripe e doenças respiratórias disparam em Sorriso por baixa adesão à vacinação

Sorriso não atingiu nem a metade do estipulado pelo Ministério da Saúde

Assessoria

 

Com a oscilação de temperaturas, registrada nos últimos dias em Sorriso, os atendimentos das unidades de saúde, por gripe e outros problemas respiratórios, têm chamado a atenção. Crianças, idosos, gestantes e pessoas com comorbidades são os que mais procuram ajuda médica, e uma das causas desse aumento tem sido a resistência por parte da população à vacinação contra a gripe.

Embora a vacina esteja disponível gratuitamente na rede pública, os índices de cobertura estão muito abaixo do ideal estabelecido pelo Ministério da Saúde.

“Infelizmente, o impacto dessa resistência já é perceptível. Muitos acreditam que a gripe pode parecer algo simples, mas quando não é prevenida adequadamente, pode evoluir para quadros graves”, alerta o secretário de Saúde, Vanio Jordani.

UPAs e unidades de saúde públicas e privadas têm disparado no número de internações por complicações respiratórias, muitas das quais poderiam ter sido evitadas com a imunização adequada. Além da gripe, outros vírus circulam com maior intensidade nesta época do ano, aproveitando o enfraquecimento das defesas do organismo provocado pelo sobe e desce de temperaturas e ambientes pouco ventilados.

Com a baixa adesão das vacinas, principal forma de proteção contra os vírus em circulação, as unidades de saúde estão ficando sobrecarregadas. A coordenadora de Vigilância em Saúde, Taynná Vacaro, destaca que a melhor forma de se proteger continua sendo por meio da vacinação.

“Precisamos retomar a confiança na vacinação. Ela é segura, eficaz e salva vidas. Prevenir é sempre o caminho mais seguro e mais barato. É essencial que as pessoas entendam o quanto é importante se vacinar, para manter o sistema de saúde funcionando para todos”, reforça.

Além da vacinação, a prevenção também depende de hábitos cotidianos. Lavar bem as mãos, evitar aglomerações, são alguns dos exemplos que podem frear a transmissão de vírus respiratórios.

Segundo o relatório de distribuição vacinal da população-alvo, doses submetidas, doses aplicadas e a cobertura vacinal (%) por grupo prioritário na campanha de vacinação contra a gripe (influenza) está abaixo do recomendado. Dados oficiais da campanha de vacinação contra a gripe revelam uma cobertura bastante inferior ao recomendado. O relatório mais recente apresenta os seguintes números:

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