Eleita como “a mulher perfeita” por uma análise de inteligência artificial publicada pela revista Playboy, a influenciadora Janaína Prazeres revelou ter assinado um contrato pré-nupcial com cláusulas pouco comuns. O documento foi apresentado por um pretendente árabe com quem ela teve um relacionamento sério e que chegou a propor casamento.
“Ele dizia que eu era exatamente a mulher que sempre procurou. Quando me pediu em casamento, trouxe junto o contrato. Disse que era uma forma de garantir que tudo que construíssemos fosse claro desde o início”, relata Janaína.
Entre as cláusulas, uma das primeiras a chamar atenção foi a que previa um fundo mensal de US$ 10.000 exclusivamente para procedimentos estéticos e de rejuvenescimento. “Era como se a juventude tivesse que estar contratualmente garantida. Não me incomodou de imediato, porque já cuido da minha aparência, mas achei simbólico o fato de estar escrito, com valor fixado.”
A cláusula mais polêmica, segundo ela, foi a exigência de que o casal teria cinco filhos ao longo do casamento. “Estava lá, preto no branco: cinco filhos, idealmente um a cada ano, salvo contraindicações médicas. Aquilo me travou. Não era um sonho compartilhado, era uma meta imposta. Me fez repensar tudo.”
Após refletir por semanas, Janaína decidiu não seguir com o contrato — nem com o relacionamento. “Não era sobre rejeitar a ideia de casar ou ter filhos. Mas quando vi que até a quantidade de filhos já estava decidida antes mesmo da aliança, percebi que aquilo não era pra mim.”