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POLÍTICA MT Quarta-feira, 27 de Março de 2024, 20:42 - A | A

Quarta-feira, 27 de Março de 2024, 20h:42 - A | A

EM BRASÍLIA

Mauro Mendes propõe perda de terras para quem desmatar ilegalmente o Cerrado em MT

Mauro Mendes e outros quatro governadores estiveram em Brasília, nesta quarta-feira (27.03), para debater soluções para o desmatamento do bioma

 

O governador Mauro Mendes defendeu, nesta quarta-feira (27), no Palácio do Planalto, em Brasília, medidas rigorosas para combater o desmatamento ilegal no Cerrado, entre elas, a perda de terras para quem agir na ilegalidade. 

 

Mauro Mendes se reuniu com os ministros da Casa Civil, Rui Costa, do Meio Ambiente, Marina Silva, de Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, e da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Carlos Fávaro, para tratar soluções voltadas a reduzir o desmatamento no bioma. 

 

Sugerida publicamente nas últimas Conferências Mundiais do Clima, no Egito (COP 27) e em Dubai (COP 28), a proposta do governador é aplicar a mesma penalidade prevista na Constituição para aqueles que praticam crimes de plantio de maconha ou produção de cocaína, que é a perda de terra. 

 

“Ao aplicarmos essa mesma sanção para quem desmata ilegalmente, poderemos erradicar esse crime. Durante a reunião, insisti que devemos fazer isso.  Precisamos criar novos instrumentos para combater esse velho e conhecido crime em nosso país”, ressaltou. 

 

O governador afirmou ainda que o desmatamento ilegal não ameaça apenas a biodiversidade do Cerrado, mas também a competitividade do agronegócio.

 

“É um crime ambiental que prejudica a principal atividade econômica do nosso país, e mancha a imagem do Brasil nos mercados internacionais”, frisou. 

 

Mauro enfatizou que penalizar os infratores, que são uma minoria, é fundamental para proteger a maioria que opera dentro da lei. 

 

“Prefiro penalizar esses 2% para proteger os 98% que agem dentro da legalidade, e não prejudicar nosso comércio internacional no agronegócio, que é tão importante para a economia de Mato Grosso e de grande parte dos estados onde essa atividade é desenvolvida”, argumentou.

 

Também participaram da reunião em Brasília os governadores de Goiás, Ronaldo Caiado, de Minas Gerais, Romeu Zema, de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, e do Tocantins, Wanderlei Barbosa. 

 

 
 
 

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Alan 28/03/2024

Sempre confiscar... fiscalizar que é papel nunca né.... Estrutura pública sucateada, ausência de meios para desempenhar função, corrupção (ausência de fiscalização) isso ninguém quer investigar né? Os maiores criminosos são esses que apontam o dedo...

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