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EDSON GUILHERME Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 10:47 - A | A

Quinta-feira, 17 de Julho de 2025, 10h:47 - A | A

GESTÃO QUE ENTREGA

Mauro Mendes acerta ao reforçar política habitacional com responsabilidade e visão social

 

 

O anúncio feito pelo governador Mauro Mendes de que irá ampliar os investimentos em habitação popular em Mato Grosso merece ser registrado como um gesto político que une planejamento, escuta institucional e compromisso com demandas reais da população.

 

Ao atender uma pauta trazida pela Assembleia Legislativa e direcionar recursos do Fethab para programas habitacionais, o governo dá continuidade a uma política pública que já vinha apresentando resultados concretos. O programa SER Família Habitação, coordenado pela Setasc e idealizado pela primeira-dama Virginia Mendes, já atendeu mais de 26 mil famílias com diferentes modalidades de apoio — de casas construídas a subsídios diretos para entrada de imóveis.

 

 

Não se trata de promessa, mas de continuidade a uma estratégia de governo que enxerga a moradia como base para inclusão social, segurança e estabilidade familiar. Em um cenário em que muitas unidades da federação enfrentam entraves orçamentários ou paralisia administrativa, Mato Grosso avança com obras entregues, contas em dia e ações sociais em expansão.

 

O esforço é visível: já foram entregues mais de 3 mil casas na Faixa Zero e outras 13 mil moradias foram concluídas em parceria com a Caixa Econômica Federal. Tudo isso sem comprometer o equilíbrio fiscal do Estado, o que reforça a capacidade da atual gestão de conciliar rigor técnico com sensibilidade social.

 

 

É preciso reconhecer que esse tipo de condução, ao mesmo tempo austera e pragmática, tem feito diferença no cotidiano de milhares de famílias mato-grossenses. Habitação popular não resolve todos os problemas de uma vez, mas é um dos pilares mais consistentes quando o assunto é dignidade e desenvolvimento humano.

 

 

Ao reforçar essa política de forma planejada e com base em diálogo institucional, Mauro Mendes acerta — e deixa claro que a boa gestão não se mede só por grandes obras, mas também pelas pequenas chaves entregues a quem nunca teve onde morar com tranquilidade.


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