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A Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) completou 100 dias sob a nova composição da Mesa Diretora, liderada pelo presidente Max Russi. O período foi marcado por decisões estratégicas que reforçaram o papel do Parlamento na articulação institucional, fiscalização e avanço de políticas públicas em áreas sensíveis como saúde, meio ambiente, economia e mobilidade.

Um dos marcos do início da gestão foi o apoio ao contrato entre o Governo de Mato Grosso e o Hospital Albert Einstein, que assumirá a gestão do novo Hospital Central de Cuiabá. A iniciativa promete elevar a qualidade da saúde pública no estado.

No setor ambiental, a ALMT teve papel decisivo na atuação política que resultou na derrubada da Moratória da Soja pelo STF, medida considerada um entrave ao agronegócio. Também defendeu o contribuinte ao conseguir, na Justiça, a suspensão da cobrança retroativa de ICMS sobre energia solar gerada entre 2017 e 2021.

No campo legislativo, aprovou leis de alto impacto, como a que permite que servidores se formalizem como MEIs, estimulando o empreendedorismo. Em Cáceres, articulou a instalação de um free shop para impulsionar a economia local.

Na mobilidade urbana, a Assembleia destravou o projeto do BRT ao sugerir o fracionamento da licitação, proposta acatada pelo Executivo. E, em prol da comunicação acessível, aprovou a obrigatoriedade de linguagem simples nos serviços públicos.

Lançado recentemente, o programa ALMT Fiscaliza fortalece a atuação da Casa na vigilância das obras e contratos do governo, com visitas técnicas em andamento.

Outro destaque foi a adesão integral ao novo modelo de gestão previdenciária do MT Prev, tornando a ALMT o primeiro Poder a cumprir a medida. Também foi confirmada, junto ao Executivo, a implantação de uma unidade oncológica nos moldes do Hospital de Amor em Rondonópolis.

“Mais do que legislar, estamos construindo soluções. Queremos uma Assembleia ativa, presente e transparente na vida das pessoas”, afirmou Max Russi.

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