menu
20 de Junho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
menu
20 de Junho de 2025
facebook instagram whatsapp
lupa
fechar

MUNDO Sábado, 17 de Fevereiro de 2024, 15:00 - A | A

Sábado, 17 de Fevereiro de 2024, 15h:00 - A | A

GOVERNO DE DIREITA

Sob a gestão Milei, Argentina registra primeiro superávit após 12 anos

No último mês de 2023, a Argentina teve um déficit primário de US$ 2,384 bilhões, enquanto o déficit financeiro foi de US$ 6,383 bilhões. Ao longo de 2023, o PIB do país sofreu uma queda de 2,9%

TBN

 

Fontes oficiais da Argentina divulgaram que o país alcançou um superávit financeiro de 518,408 bilhões de pesos argentinos em janeiro, aproximadamente US$ 620 milhões. Este é o primeiro resultado positivo desde agosto de 2012 para o país e o primeiro superávit registrado em um mês de janeiro desde 2011.

Os dados do Ministério da Economia indicam que, no primeiro mês de 2024, a Argentina teve um superávit primário de 2,01 trilhões de pesos argentinos (US$ 2,408 bilhões). As receitas totais atingiram 6,1 trilhões (US$ 7,361 bilhões), representando um aumento de 256,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento nas receitas tributárias foi impulsionado pelo desempenho do comércio exterior e da atividade econômica interna argentina.

Os cortes significativos nos gastos públicos realizados pelo presidente Javier Milei levsram a esses resultados positivos. Milei implementou um plano de “choque” fiscal, incluindo a eliminação por decreto de fundos fiduciários milionários. Os gastos de capital, que englobam áreas como energia, transporte, educação e moradia, registraram uma redução de 50,3% em termos líquidos em relação ao ano anterior.

 
 
 

No último mês de 2023, a Argentina teve um déficit primário de US$ 2,384 bilhões, enquanto o déficit financeiro foi de US$ 6,383 bilhões. Ao longo de 2023, o PIB do país sofreu uma queda de 2,9%.

 

> Click aqui e receba notícias em primeira mão.

 

Comente esta notícia

ALEXANDRE GONCALVES DA SILVA 18/02/2024

Cada presidente faz sua escolha de momento. Ou escolhe o bem estar do povo, ou escolhe os resultados financeiros, ou tenta ser um meio termo. O ideal é chegar a um meio termo. E o melhor modo de fazer isso é promovendo ajustes que gerem redução de despesas, mas também justiça social para quem realmente precisa do Estado. Fora isso, cada país deveria ter planos diretores de longo prazo, sempre focando em saúde, educação e investimentos em alta tecnologia.

positivo
0
negativo
0

Thomas 18/02/2024

\"Os cortes significativos nos gastos públicos realizados pelo presidente Javier Milei podem estar associados a esses resultados positivos.\" Que comentário é esse? O jornalista está com preguiça ou não entendeu o relatório econômico? Lamentável esse nível de jornalismo, análise bem os números e logo faça uma análise/conclusão.

positivo
0
negativo
0

John 18/02/2024

Olha só que lindo , agora todos do jornal folha do estado e mais alguns patriotarios podem ir pra Argentina , teve superávit , salvaram a Argentina , mudem-se o quanto antes ???? analfabetos kkkkk

positivo
0
negativo
0

Tisso Pazey 18/02/2024

Sinto muito em falar a verdade, mas esse crescimento da Argentina não irá ter consistência, porque esse governo é muito agressivo e falastrão no que concerne suas atribuições como Estadista, governo é um funcionário do povo onde tem que ter acima de tudo responsabilidade e bom diálogo com todos os países do mundo e não importa se seja de direita ou esquerda, esse governo da Argentina deveria ter continuado como rockeiro e cuidado dos quatro cachorros dele que seria muito melhor, ele vai afundar ainda mais o país economicamente.

positivo
0
negativo
0

Claudio 18/02/2024

Jornalismo vergonhoso, tenta a qualquer custo justificar esse canalha MIJEI. Tenham vergonha na cara.

positivo
0
negativo
0

José Campos 18/02/2024

É só tirar o Estado das costas do povo que a coisa anda, infelizmente, o Brasil retrocedeu

positivo
0
negativo
0

JOAO LUIZ DE CASTRO 18/02/2024

Educação saúde não representam gastos mas sim investimentos. Por que NINGUEM fala dos cortes nos juros e serviços das dividas? por que a exemplo do Brasil ninguém fala da auditoria da dívida pública pq ela abocanha + de 50% do PIB? Nem a direita nem a esquerda fala nos cortes dos benefícios dos militares, dos parlamentares e membros do judiciário? Temos uma imprensa prostituída omissa, cúmplice e comovente... come juntos

positivo
0
negativo
0

Paulo Sérgio Ribeiro Varejão 18/02/2024

Parece ser cultural que a esquerda gasta mais que as receitas, e não diminuem as despesas nos países em que se instala, daí os déficits que provocam. Encaram o Estado como o “pai de tudo e de todos”, e isto não traduz uma boa administração.

positivo
0
negativo
0

8 comentários