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BRASIL Quinta-feira, 08 de Maio de 2025, 18:58 - A | A

Quinta-feira, 08 de Maio de 2025, 18h:58 - A | A

COBRANÇA EXTRA

Briga entre PM e garota de programa termina em sangue em motel

Quando o tempo do programa se esgotou, ela informou sobre a cobrança da hora extra, momento em que o PM teria se exaltado e iniciado uma série de agressões com socos, chutes e tentativa de estrangulamento.

 

O que deveria ser uma noite consensual entre um sargento da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) e uma garota de programa terminou em confusão, agressões e hospitalização. O episódio ocorreu na tarde de quarta-feira (7/5), dentro de uma suíte de um motel em Taguatinga Sul, e está sendo investigado pela 21ª Delegacia de Polícia da região.

 

A acompanhante, uma travesti de 30 anos, teve ferimentos leves e foi encaminhada ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT). O sargento, por sua vez, sofreu cortes profundos no braço e precisou ser levado ao Hospital Santa Marta. Ambos foram atendidos e não correm risco de morte.

 

Segundo relato do militar, a confusão teria começado após a garota de programa supostamente jogar um pacote com substância semelhante à cocaína dentro do carro dele. O conteúdo foi apreendido e passará por perícia para confirmar se se trata de entorpecente. Se o resultado for positivo, a situação do policial pode se agravar.

 

A versão da acompanhante, porém, é bem diferente. Ela afirmou à polícia que foi contratada para uma hora de programa e que conhecia o sargento de encontros anteriores. De acordo com ela, ao chegar no motel, percebeu que o cliente havia usado drogas. Quando o tempo do programa se esgotou, ela informou sobre a cobrança da hora extra, momento em que o PM teria se exaltado e iniciado uma série de agressões com socos, chutes e tentativa de estrangulamento.

 

Para se defender, ela quebrou uma garrafa de vidro e feriu o homem no braço com um dos cacos. Após se desvencilhar, correu nua até a recepção do motel para pedir ajuda.

 

A Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros foram acionados e prestaram socorro no local. O caso foi registrado como lesão corporal recíproca e porte de substância entorpecente para consumo pessoal.

 

A PMDF ainda não se manifestou oficialmente sobre o episódio. O espaço segue aberto para eventuais esclarecimentos.

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